Em entrevista à edição de hoje do Diário de Notícias, José Eduardo Lemos afirma não ter fé que o problema do subfinanciamento das escolas seja ultrapassado no próximo ano lectivo, já que isso exige «sinais políticos» que o presidente do Conselho de Escolas não observa.
Lemos disse esperar «que o Ministério confie nas escolas e as dote dos meios e recursos necessários a cumprirem a sua função e a oferecerem um serviço público de Educação de qualidade às comunidades que servem».
O responsável criticou o estrangulamento imposto pelos executivos às escolas. «Não me recordo de uma única proposta de orçamento que tivesse sido acolhida na totalidade, ou perto disso, pelo organismo que gere financeiramente o sector da Educação», acrescentou.
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