Crise potenciou recurso dos portugueses a expedientes ilegais para poder ver mais canais. Estima-se que o crescimento se esteja a fazer à velocidade de 10 mil por ano.
A crise veio potenciar o negócio ilegal dos sistemas de televisão pirata, os quais oferecem por cerca de dez euros o serviço que as operadoras legais cobram por mais de 50.
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