Permitam-me que louve a dignidade do secretário de estado da juventude e desporto na hora da demissão. Ao contrário do que é habitual, não invocou questões pessoais e esclareceu, com a frontalidade que se devia exigir a qualquer político que saía por discordar da política seguida pelo ministro.
Muito bem!
Há apenas um pequeno senão e aqui é que a porca torce o rabo. Quando o senhor secretário de estado aceitou o lugar, perguntou ao senhor ministro qual era a política que ele pretendia prosseguir e depois sentiu-se enganado, ou sentiu-se tão estimulado com o convite que aceitou sem pestanejar?
A resposta a esta questão é determinante porque no melhor pano cai a nódoa e gostaríamos de saber qual dos "panos" ficou manchado.
cronicasdorochedo.blogspot.pt
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