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sábado, 9 de abril de 2016

CHE GUEVARA,HASTA LA VITORIA SIEMPRE



CHE GUEVARA, HASTA LA VITORIA SIEMPRE !
Há quarenta e cinco anos , tombava em La Higuera, nas selvas bolivianas, o revolucionário Ernesto Che Guevara assassinado pelo exército boliviano em colaboração com a CIA (Agência Central de Inteligência Americana).
Che, hoje, é lembrado em todo o mundo pelo exemplo de despreendimento, idealismo e determinação em sua luta por justiça social e liberdade e na construção do “homem novo”. 
Che foi “uma flor arrancada prematuramente do caule”, como disse hoje Fidel Castro. Quatro décadas depois de seu covarde assassinato, a vida, as idéias e, sobretudo, a ação revolucionária são lembradas no mundo inteiro por todos aqueles que continuam a se indignar contra as desigualdades sociais e contra as opressões de todos os tipos.

De Ernesto a Che

Ernesto Guevara nasceu em 14 de junho de 1928 em Rosário, na Argentina. Filho de uma família de classe média, Ernesto viveu nos anos 50 como tantos jovens argentinos, sob o signo do peronismo. Como outros de sua geração teria uma promissora carreira pela frente, como futuro médico formado pela Universidade de Buenos Aires. Porém, uma experiência o marcaria por toda a vida.
Jovem, com 23 anos, se aventurou a conhecer nosso continente com o amigo Alberto Granado. Em 1952, partiu de Buenos Aires e cruzou a América do Sul, da Patagônia à Venezuela. Depois da travessia os viajantes jamais foram os mesmos.
A aventura se transformou no contato com a América mestiça, com os índios, com os pobres do continente, com a dura realidade de exploração e pobreza a que estão submetidos milhões de irmãos latino-americanos.
Nessa caminhada passou pela Bolívia, pela Guatemala, onde pôde viver a rica experiência do exercício e da derrota (pela intervenção militar estadunidense) do governo democrático de Jacobo Arbenz.
Ao final de sua viagem “descobriu” a “Nuestra América” com seus povos originários, mestiços e explorados, índios e camponeses e suas cosmogonias fantásticas. Ernesto nunca mais foi o mesmo. A descoberta da América Latina, no lombo de uma motocicleta, o transformou naquele que futuramente viria a ser o “Che”.

O revolucionário exemplar

Por que o Che, 40 anos depois da morte, desperta simpatia, admiração e exemplo em todo o mundo? Por que sua imagem insolente continua viva, como a desafiar ainda aquela ordem que um dia ousou derrotar?
Nos parece que três razões mantêm viva a memória de Che Guevara: os valores, o exemplo e sua trajetória de revolucionário latino-americano que continua a despertar o interesse de milhões de homens e mulheres, sobretudo, entre a juventude.
Os valores do Che representam o vigor e a rebeldia que tanto caracterizam milhões de jovens em todo o mundo. Os poderosos o assassinaram nas selvas bolivianas. O exército boliviano tentou esconder seu cadáver. Procuraram apagar sua imagem. Mas, a única coisa que conseguiram foi aumentar ainda mais a admiração por sua trajetória.
Quiseram assassiná-lo e, mesmo hoje, os poderosos tentam “por meia dúzia de lentilhas” aniquilar o inconformismo do seu exemplo, procurando enterrar junto com seus ideais, suas idéias.
Mas, não conseguem. A imagem do Che está presente em camisetas, bonés, bandeiras, em tatuagens nos braços e no corpo dos jovens, num dos maiores fenômenos políticos de que se tem notícia. Mas, isso não é o principal. Apesar de se tornar uma “marca conhecida” em todo o mundo, Che não tem nada a vender. Seu único “produto” são seus valores, suas idéias, seu exemplo. Ainda hoje é isso que desperta o sonho e a rebeldia de milhares de jovens mundo afora e o que mais temem os poderosos de todas as latitudes.
Aqueles que querem folclorizar, institucionalizar ou até comercializar a imagem do Che não conseguirão, porque em seu olhar fixo, duro, rebelde, cobrador, insolente, generoso, brilha a igualdade social e a rejeição ao "status quo". Nesse olhar cintila a transformação, a fraternidade, a luta e a revolução, que continua significando transformação.
Che viveu concretamente e ousou levar os ideais até as últimas conseqüências. O que Che deixou foi o exemplo. A combinação entre a teoria e a ação prática, a formulação e o exemplo. Como ele mesmo disse: “quando o extraordinário se transforma em cotidiano é a revolução”. Che foi o homem que viveu intensamente suas idéias, sem o medo de pagar o preço necessário pelos riscos desencadeados. O filósofo francês Jean Paul Sartre disse que “Che viveu como o homem mais completo do século XX”.

A revolução cubana

Foi esse homem, produto do seu tempo, que fez de sua vida uma obra dedicada aos oprimidos, que como militante socialista foi um dos heróis da revolução cubana. É universalmente conhecida a epopéia dos revolucionários que, a bordo do "Granma", sairam do México em direção a Cuba e, na "Ilha", após os primeiros revezes do desembarque, ganham a "Sierra Maestra" para empolgar o país e derrotar a ditadura de Fulgêncio Batista e os apoiadores do poder imperialista. Junto com Fidel Castro, Camilo Cienfuegos, Raul Castro e tantos outros derrotaram o imperialismo e implantaram o socialismo em Cuba.
Nas tarefas da revolução Che Guevara foi também um estadista. Nesta condição, foi responsável pelo Instituto Nacional de Reforma Agrária, pelo Banco Nacional de Cuba e, depois, Ministro das Indústrias.
É nessa condição, que viaja pelo mundo, no combate para romper a sabotagem e o cerco econômico, político, diplomático, militar, ideológico e cultural movido pelo imperialismo ianque contra a revolução. É também nesse quadro que ele comparece à famosa Conferência da OEA em Punta del Este, convocada para condenar a "Ilha" e distribuir financiamentos americanos aos governos leais. É nesse evento que mostra sua habilidade e firmeza, passando de acusado a acusador do imperialismo e de seus lacaios.
Como é sabido, terminada essa reunião, ele vai clandestinamente à Argentina encontrar-se com o então Presidente da República, Frondizi (que seria deposto posteriormente por um golpe militar) e vem a Brasília, onde é condecorado pelo Presidente Jânio Quadros.

Humanismo revolucionário

É amplo o leque de assuntos aos quais o revolucionário Ernesto Che Guevara procurou responder. Sem pretender discorrer aqui sobre sua obra, é necessário destacar que esses trabalhos evidenciam a preocupação em combater o objetivismo que então dominava o marxismo, ameaçando torná-lo uma espécie de escolástica. As páginas que Che produziu materializam o talento e a tensão de um revolucionário preocupado em ressaltar o valor do exemplo pessoal e coletivo, da disciplina e da rebeldia na luta de classes e na luta pelo socialismo. As obras do Che enfatizam a sua preocupação em valorizar o nacionalismo revolucionário, a ação anti-imperialista e internacionalista como elementos centrais da luta socialista na América Latina. Um dos aspectos mais importantes do aporte político-teórico de Che - e certamente um dos que lhe conferem uma marca mais nítida entre os maiores revolucionários que a humanidade produziu - diz respeito à sua preocupação com o que tem sido denominado "humanismo revolucionário".
Nesse terreno, Che Guevara não foi somente o militante que não se intimidou em sublinhar: "deixe-me dizer, com o risco de parecer de ridículo, que o verdadeiro revolucionário é movido por grandes sentimentos de amor". Ele foi entre os grandes socialistas deste século um dos que se destacou por enfatizar a necessidade da construção do homem novo como parte do processo de revolucionarização da sociedade em direção ao comunismo. Ele negava que esse objetivo pudesse se tornar tangível com base nos interesses individuais herdados do capitalismo.
Eis porque valorizava a educação como elemento decisivo na transição socialista. Eis porque o Che atribuía a valores como solidariedade, disciplina, honestidade, integridade pessoal, importância central nessa caminhada. O Che mais do que ninguém destacou - conforme a correta percepção de Eder Sader - a "superioridade humana daqueles que dedicam suas vidas à revolução, frente àqueles que só cuidam de seus interesses particulares. E o poder de convencimento desse discurso moral elementar repousou sempre na franqueza transparente de suas palavras: tratava-se de alguém que nada possuía e nada pedia a não ser melhores condições para continuar lutando".

Contra a burocracia

É na construção dessa trajetória de homem de armas e de Estado que o Che, vai explicitar, em condições muito difíceis, outra faceta igualmente admirável: a de não se dobrar ante a arrogância e a conduta fossilizada de potenciais ou efetivos aliados. Com todo cuidado e com toda a responsabilidade dos cargos que ocupava não deixou de efetivar o bom combate e de denunciar o burocratismo e o farisaísmo dos dirigentes dos Partidos, autodenominados comunistas, então no poder na ex-URSS e na China. Temos, aqui, portanto, uma outra dimensão dessa extraordinária personalidade revolucionária: a do combate ao burocratismo de certos dirigentes e partidos que se reivindicavam de esquerda.A propósito disso, não podemos deixar de anotar que essa é uma conduta verdadeiramente revolucionária, corajosa e generosa; muito diferente daquela adotada pelos que, hoje, numa linha de submissão ao "espírito do tempo", abandonam qualquer perspectiva transformadora para se adaptarem ao status quo, às benesses do poder e às facilidades do conformismo fácil que seqüestra o sonho e rouba a esperança.
Che Guevara não se contentou em ser um dos mais prestigiados membros do Estado de Cuba. Tampouco deitou-se sobre os louros da condição de dirigente de uma revolução vitoriosa. Como conseqüência do seu combate ao burocratismo e da necessidade de expandir o processo transformador na América Latina e pelo mundo, ele foi ao Congo, e mais tarde à Bolívia, onde seria combatido e assassinado pelas forças armadas daquele país.

A descoberta de “Nuestra América”

A luta do Che continua atual. É o seu exemplo e, sobretudo, a possibilidade de, como diria o poeta, fazer o caminho no caminhar que deixam vivos sua trajetória exemplar. Che Guevara ousou inventar um mundo e um homem novos, “tornando cotidiano o extraordinário da revolução” e incendiando a América Latina com o exemplo dos revolucionários que queriam não um, mas “vinte Vietnãs”.
Hoje, os ideais do Che são relembrados em todo o continente. A América Latina atual é palco de lutas que desafiam o imperialismo juntando à Cuba tantos outros países, como Venezuela, Bolívia e Equador. O que ocorre com nossos irmãos latino-americanos é a verdadeira aventura de reinventar a vida e lutar para conquistar a mudança social e a libertação dos nossos povos. A cara desse fenômeno é quéchua, aymara, guarani, a redescoberta indígena, negra, popular e feminista que vai beber na história de dominação indo-americana para retomar o exemplo de resistência e experiência revolucionária presentes nas nossas origens. É por isso que Che continua alimentando a chama transformadora de “Nuestra América”, assim como Marti, Bolívar, Sandino, Zapata, Zumbi e tantos outros mártires que entregaram suas vidas pelo ideal da Pátria Grande.

***
Queremos homenagear um ser político com uma enorme folha de realizações em prol da humanidade. Um militante revolucionário, que certamente cometeu erros, precisamente porque "ousou lutar, ousou fazer e ousou vencer". Justamente por isso e por ter perseguido com tanta intensidade as grandes causas, ele cometeu erros políticos, incorreu em avaliações que posteriormente revelaram-se falhas e assim por diante. Características pois de uma personalidade e de uma obra políticas (e não de uma figura e de uma doutrina místicas) que permanecem vivas, como produtos humanos.
Milhões no mundo irão homenagear o Che. Mas, seu lugar não é nem do mito, fenômeno acima da política, e nem do fracasso que quer impedir que o exemplo se transforme em ação. O lugar de Che Guevara é do homem que dedica sua vida ao combate contra toda forma de injustiça e opressão que possa se manifestar ontem e hoje. Seu humanismo libertário e revolucionário não deixavam dúvidas. E foi esse seu principal legado, escrito como mensagem em carta a seus filhos e às futuras gerações: “a mais bela qualidade de um revolucionário é sentir profundamente qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo.”
Hasta la vitória siempre!

Che Guevara vive e a luta segue!


Discurso de Aleida, filha do Che, quando do recebimento de seus restos por Fidel Castro, em Cuba

VÍDEO





Aleida filha de Ernesto Guevara



TEXTO DO DISCURSO DE ALEIDA

Vêm convertidos em heróis, eternamente jovens, valentes, fortes, audazes

"Te pedimos, Comandante, que nos dê a honra de receber seus restos; mais que nossos pais, são filhos deste povo que tão dignamente você representa"
Palavras de Aleida Guevara March, filha do Che, em solene cerimônia, à chegada dos restos dos guerrilheros caídos na Bolívia •
Querido Comandante:
Faz mais de trinta anos que nossos pais se despediram de nós: partiram para continuar os ideais de Bolívar, de Martí, um continente unido e independente, mas tampouco eles lograram ver o triunfo.

Estavam conscientes de que os grandes sonhos só se realizam com imensos sacrifícios. Não voltamos a ver-los.
Nessa época a maioria de nós éramos muito pequenos; agora somos homens e mulheres, e vivemos, quiçá pela primeira vez, momentos de muita dor, de intensa tristeza. Conhecemos como ocorreram os fatos e sofremos por eles.
Hoje chegam a nós seus restos, mas não chegam vencidos; vêm convertidos em heróis, eternamente jovens, valentes, fortes, audazes.
Ninguém pode tirar-nos isso; sempre estarão vivos juntos a sus filhos, em seu povo.
Eles sabiam que quando assim decidiram, poderiam regressar a Pátria e que nosso povo os receberia com amor e curaria suas feridas, e sabiam que você, senhor Comandante, seguiria sendo seu amigo, seu chefe.
Por isso é que te pedimos, Comandante, que nos dê a honra de receber seus restos; mais que nossos pais, são filhos deste povo que tão dignamente você representa.
Receba a seus soldados, a seus companheiros, que regressam à Pátria.
Nós também te entregamos nossas vidas.
Até à Vitória Sempre

Pátria ou Morte! Venceremos!


UMA DAS FOTOS MAIS FAMOSAS DO MUNDO









Muito assediado agora com a notícia da identificação dos restos mortais do Guerrilheiro Heróico e sua transferência para Cuba, no entanto Korda acessa uma conversa com o Granma.


Meus começos da fotografia pode ser considerada como parte de um romance - diz, em seu apartamento na partilha de Havana Miramar - porque foram marcadas pelo amor. "Eu tinha 16 anos e, naturalmente, estava apaixonado.
Para Yolanda, minha primeira namorada e meu primeiro modelo, eu fiz as primeiras fotos iniciais com um Kodak 35 ".


Mas, basicamente, além do amor, foi a atração para a imagem, e embora  filho de um trabalhador ferroviário tive de realizar a vida em vários comércios (contador, vendedor de pesquisador de mercado), um de seus atos conscientes foi a compra de uma câmera em uma casa de penhores.


Na década de 50, junto com outro fotógrafo, cria um estudo, e é aí que o nome vem Korda. "Claro que eu tinha admiração pelo húngaro Zoltan cineastas e Alexander, mas achei que para a afinidade fonética com Kodak, em seguida, a marca mais reconhecida."


Sua arte é desenvolvida, sempre se caracterizou pelo uso de luz natural em uma especialização que é toda a raiva hoje a fotografia de moda, e modelos, alcançando renome internacional.


Junto com estas fotos, Korda intenção evidente de tomar outro social. Por que e que se não fosse um jornalista? "Pela simples necessidade de capturar essa imagem."


Korda faz a imagem "de uma profissão e um destino" A foto de Che


A chegada da Revolução - diz Korda - originando um lugar especial, que é quando a história começa como um gênero coerente, fotos alcançados fotógrafos e molas que movem o espectador, e outros se tornam ícones.


Fotógrafo Revolução, Korda estava no trabalho durante os funerais das vítimas da sabotagem do barco O couvre março 1960.


Era cerca de 8 ou 10 metros da tribuna onde Fidel falou e tinha um semi-lente da câmera teleobjetiva quando percebo que Che está perto do trilho, onde foram Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir, Korda recorda.


"Che tinha ficado em segundo plano. Ele vai olhando para o rio de gente. Eu tenho ele no alvo, disparando um e outro negativo, e, em seguida, Che é removido.Tudo aconteceu em meio minuto. "


Quando o jornal chega e revela, Korda acha que é uma boa foto de Che, mas só sete anos mais tarde atinge grande dimensão.


A força dos olhos de Che




Vendeu um milhão de cópias em seis meses. "


Foto de Korda torna-se mito. Impressiona com o seu hierático, com sua jaqueta verde-oliva fechado, com sua boina preta e uma estrela de ouro. "Esteja avisado raiva em seus olhos reconcentrada por essas mortes, não é uma força poderosa em sua expressão."


É a foto que leva a manifestações, protestos, é publicado em centenas de itens, bandeiras, cartazes.


Korda, que tem fotos talvez 400-500 de Che, tem vindo a fazer exposições em anos recentes para os quais cerca de 40 selecionados. "Eu estive na Europa e América Latina. O mais recente é o da Argentina, no Museo de la Recoleta, em Buenos Aires. "


A partir de setembro-anuncia-iniciar uma nova série de exposições que vai me levar para Londres, Hamburgo, Berlim, Munique, Marselha, e as cidades na Bélgica, Itália e Suíça. "Em outubro vou participar de uma exposição colectiva de fotógrafos cubanos, fotos de Che, que está montada no Memorial José Martí na Praça da Revolução em Havana.


A foto de Che Guevara tomadas por Korda e ele intitulou Guerrilheiro Heróico é hoje um dos mais famosos do mundo.


Um gesto bonito de solidariedade humana


Em 29 de julho de 1967, a coluna guerrilheira sob o comando de Che Rosita veio para o rio, chegaram cansados ​​da longa marcha após a batalha com o exército sustentado dois dias antes. Miguel (Manuel Hernandez), o chefe da vanguarda, tinha escolhido um parque de campismo situado entre duas estradas à beira de um deles e nas margens do rio.


Um guerrilheiro heróico ataque de asma manteve acordado a noite toda, e às 4:30 a sua preocupação sobre o local em que eles foram feitos Realize. Uma seção do destacamento Trinidad que atravessou a área com uma lanterna, fez contato com a coluna guerrilheira e iniciar uma luta onde morrem Chinchu (José María Martínez Tamayo) e Raul são feridos Quispaya Choque e Fred (Alberto Fernández Montes de Oca) .


Na agenda de Fred (Alberto Fernández Montes de Oca) foi coletado o encontro dramático: "... Não tinha avançado quando foram emboscados, a maioria de nós vir para a montanha. Chinchu é ferido no meio da praia, entre nós eo exército, Aniceto ao seu lado. Seu irmão (Rene Martinez Tamayo) vem buscá-lo, mas não pode porque ele está machucado ... Eu vou olhar para ele e arrastou-o a alguma distância até a queda de feridos. Mais uma vez eu cubro minha posição para proteger Aniceto e seu irmão (Rene) para terminar a chegar ao local onde estávamos. Raul matar comigo ... "


Para fixar a sua vida para tentar salvar os feridos cubano Raul lutador Choque Quispaya deu o melhor exemplo de solidariedade humana.


Raul nasceu em Oruro, 31 de dezembro de 1939, na casa na rua N. Sotomayor116 canto Velázquez para onde ele viveu até sua morte, seus pais e Ramon Toribia Choque Quispaya e cinco irmãos. Um deles, Antonio, ainda vivia em 1985, quando ele foi entrevistado.


Raul diz que Antonio foi muito tranqüila e inteligente. "Ele estudou primeiro na Espanha escola e depois na Escola Nacional Bolivar - notas -. Com a morte do pai passou o curso noturno e começou a trabalhar comigo como alfaiate. "


O jovem precisava para ganhar a vida, mas continuou a faculdade e se tornou um dos melhores alunos da School of Economics, onde continuou ligado aos protestos de estudantes.


Enquanto isso, Hector Nieto Palenque e Encarnacion, um casal de revolucionários, indissociáveis ​​do Raul, lembro dele levando círculos políticos, onde a luta envolveu também sustentada por estudantes de Oruro, sendo despojado do poder do Movimento Nacional Revolucionário (MNR).


"Raul foi quem comandou toda a universidade grupo armado tomou a rádio A Condor, localizado a uma quadra da escola campus alta. A menina colocou uma bomba caseira na porta da estação e do surto, Raul chegou. De cima filmamos com uma metralhadora, mas ele disparou e entrou "- visa -.


Encarnação não esquece o dia que ele morreu e havia uma bandeira do Partido militante. Ela e Raul fez. Note que "ele trouxe o pano vermelho. Cozemos a estrela amarela e a foice eo martelo. Nós não tivemos nenhum perfeito, mas nós colocamos a bandeira ao lado do caixão e, em seguida, colocá-lo em casa. "


Raul era um membro da Executiva Nacional da Juventude Comunista Boliviano, se juntou aos guerrilheiros em fevereiro como parte de um grupo de Moisés Guevara e tornou-se parte da Vanguard. Na morte, tinha 27 anos, ainda não tinha experiência de combate, mas como hoje expressa o coronel Leonardo Tamayo (urbano) ", ele mostrou para o desenvolvimento ideológico".


Havia um homem de grande força física, mas não hesitou em ir para socorrer o companheiro ferido. Seu corpo era impossível recuperar, porque durante a batalha o exército assumiu a praia fluvial onde Rosita deu a vida por um ideal.


Korda faleció em Paris em 25 de maio de 2001, de ataque de coração

                                                                         fim

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