A uns pedaços de merda
Poderia ter também por título: A uns pedaços de asno convencidos que são gente só porque somos mansos, nos encolhemos e não os corremos a pontapé.
Não transcrevo Ferreira Fernandes porque penso que quem quiser ler a sua carta aberta de hoje (no DN) deve seguir o link e carimbar comentários, partilhar o texto e fazer o diabo a sete para explicar aos excelentíssimos troikos, aos Coelhos, aos Portas, aos Silvas (lembram-se da frase usada (não insultem os mercados) pelo nosso ilustre Mais Alto Economista Aposentado da Nação quando apoiou a entrada da cavalaria internacional?) que os ratinhos brancos afinal estão bem da audição e a causa de terem deixado de correr foi por os terem amputado. Sem patas, inviabilizaram-nos a corrida.
O que realmente é estranho é que, mesmo depois de tudo isto, o Primeiro-Ministro insista na receita e continue a afirmar que o caminho até agora seguido é para continuar embora já seja reconhecido como mau pelos nossos credores do FMI e pelo seu primeiro mentor nacional (Gaspar) na carta de mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa com que se retratou e retirou.
Este comportamento dará uma vez mais razão à profecia?:
Não transcrevo Ferreira Fernandes porque penso que quem quiser ler a sua carta aberta de hoje (no DN) deve seguir o link e carimbar comentários, partilhar o texto e fazer o diabo a sete para explicar aos excelentíssimos troikos, aos Coelhos, aos Portas, aos Silvas (lembram-se da frase usada (não insultem os mercados) pelo nosso ilustre Mais Alto Economista Aposentado da Nação quando apoiou a entrada da cavalaria internacional?) que os ratinhos brancos afinal estão bem da audição e a causa de terem deixado de correr foi por os terem amputado. Sem patas, inviabilizaram-nos a corrida.
O que realmente é estranho é que, mesmo depois de tudo isto, o Primeiro-Ministro insista na receita e continue a afirmar que o caminho até agora seguido é para continuar embora já seja reconhecido como mau pelos nossos credores do FMI e pelo seu primeiro mentor nacional (Gaspar) na carta de mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa com que se retratou e retirou.
Este comportamento dará uma vez mais razão à profecia?:
"A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Essa será uma geração bem preparada e determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu. Os genes de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes das nossas. Mais largas mas menos profundas. Isso levará os que desempenharem cargos de responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões inconscientes de, sei lá, talvez vingança!"LNT
Natália Correia
barbeariaInt.blogspot.pt
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