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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Financiamento Mais de 800 milhões ficaram por usar na linha de crédito às PME A linha de crédito PME Crescimento, cujo plafond foi reforçado no início do ano passado para não faltar ‘ajuda’ às empresas, terminou 2012 com mais de 800 milhões que não foram utilizados. Ao Jornal de Negócios, desta quinta-feira, o presidente do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) aponta como razões principais o baixo nível de procura de crédito e a subcapitalização.

Financiamento Mais de 800 milhões ficaram por usar na linha de crédito às PME
A linha de crédito PME Crescimento, cujo plafond foi reforçado no início do ano passado para não faltar ‘ajuda’ às empresas, terminou 2012 com mais de 800 milhões que não foram utilizados. Ao Jornal de Negócios, desta quinta-feira, o presidente do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) aponta como razões principais o baixo nível de procura de crédito e a subcapitalização.
Mais de 800 milhões ficaram por usar na linha de crédito às PME
DR
ECONOMIA
Apesar de em Julho do ano passado, o ainda ministro da Economia Álvaro Santos Pereira ter anunciado a necessidade da linha PME Crescimento ser reforçada em mil milhões, a tendência verificada no primeiro semestre de 2012, altura em que a sua execução era de 85%, não se manteve.
De acordo com dados do gabinete do novo ministro Pires de Lima, facultados ao Jornal de Negócios, o ano passado terminou com uma cativação de 1.660 milhões de euros, ou seja, 840 milhões do plafond total de 2.500 milhões ficaram por utilizar.
Um facto que surpreende tendo em conta as dificuldades que as empresas dizem estar a atravessar e os baixos spreads praticados, entre 3,9 a 4,9% mais baixos do que a média do mercado.
“No início do ano é difícil calcular o nível de procura que [as empresas] terão, e é preciso dar a ideia que não haverá escassez”, explica o presidente do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI), Luís Filipe Costa.
Nestas declarações ao Jornal de Negócios, o presidente do IAPMEI apresenta duas razões para os mais de 800 milhões não terem sido utilizados. “A procura de crédito por PME não está nos seus níveis máximos (…) e grande parte das PME não tem níveis de capitalização que lhes permita aceder a estas linhas. O maior problema é o da subcapitalização”, esclarece.

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