CGD, mais uma elite protegida. Sacrifícios só para alguns?
O Governo continua a mostrar que a crise é só para quem não tem defesa nem dinheiro.
À semelhança do que tem vindo a fazer, o governo abriu novamente mão do contributo de algumas classes autorizando que fiquem isentas dos sacrifícios... afinal Portugal não precisa de dinheiro, ou só precisa do dinheiro de alguns?
Será por serem classes que vivem à beira da pobreza e o governo teve pena delas?
Não foi certamente essa a razão que as levou a ser as eleitas, pois todas elas são das mais bem pagas de Portugal...
Muitas serão as razões para tal injustiça... a maioria delas ficará sempre no segredo dos deuses. No entanto existem algumas que podemos deduzir, assim à vista desarmada, calcula-se que o que faz destas classes uma elite protegida, é o poder politico que detêm, pois albergam muitos ex-políticos, futuros políticos e boys.
Noticia que atesta o acima escrito:
"A Caixa Geral de Depósitos vai manter os salários dos seus trabalhadores durante este ano, à semelhança do que acontecerá com a TAP, confirmou o Ministério das Finanças ao jornal Público.
O Público já tinha revelado, esta semana, que a Caixa Geral de Depósitos iria beneficiar de um regime de exceção entre as empresas públicas, uma vez que os funcionários tinham recebido os seus salários por inteiro nos meses de Janeiro e Fevereiro. Na altura, o Ministério das Finanças apenas disse que o Governo ainda não tinha tomado uma decisão sobre o assunto, uma informação que vem agora a revelar-se falsa.
Ontem mesmo, o Ministério das Finanças garantiu que haveria apenas uma excepção aos cortes salariais, pois nenhuma outra empresa pública reuniria as mesmas condições que a transportadora aérea portuguesa. Também esta informação contraria a informação agora prestada aoPúblico, segundo a qual a exceção para a CGD estaria prevista desde Janeiro." publico.pt
À semelhança do que tem vindo a fazer, o governo abriu novamente mão do contributo de algumas classes autorizando que fiquem isentas dos sacrifícios... afinal Portugal não precisa de dinheiro, ou só precisa do dinheiro de alguns?
- Mudou a lei para proteger o Banco de Portugal e depois, muito inocentemente, disse aos portugueses que não tinha poder para "mexer" no Banco de Portugal... o que não disse aos portugueses é que foi ele que pediu para que a lei assim o estipulasse... 1 mês antes!?
- Mudou a lei para que a justiça ficasse também com mais direitos que os outros portugueses e salva dos sacrificios...
- Estabeleceu que a TAP afinal também não teria que cortar nos salários como aconteceu com todos os outros...
- E agora chegou a vez de a CGD se juntar ao clube dos protegidos. Não terão de cortar salários!
Será por serem classes que vivem à beira da pobreza e o governo teve pena delas?
Não foi certamente essa a razão que as levou a ser as eleitas, pois todas elas são das mais bem pagas de Portugal...
Muitas serão as razões para tal injustiça... a maioria delas ficará sempre no segredo dos deuses. No entanto existem algumas que podemos deduzir, assim à vista desarmada, calcula-se que o que faz destas classes uma elite protegida, é o poder politico que detêm, pois albergam muitos ex-políticos, futuros políticos e boys.
Noticia que atesta o acima escrito:
"A Caixa Geral de Depósitos vai manter os salários dos seus trabalhadores durante este ano, à semelhança do que acontecerá com a TAP, confirmou o Ministério das Finanças ao jornal Público.
O Público já tinha revelado, esta semana, que a Caixa Geral de Depósitos iria beneficiar de um regime de exceção entre as empresas públicas, uma vez que os funcionários tinham recebido os seus salários por inteiro nos meses de Janeiro e Fevereiro. Na altura, o Ministério das Finanças apenas disse que o Governo ainda não tinha tomado uma decisão sobre o assunto, uma informação que vem agora a revelar-se falsa.
Ontem mesmo, o Ministério das Finanças garantiu que haveria apenas uma excepção aos cortes salariais, pois nenhuma outra empresa pública reuniria as mesmas condições que a transportadora aérea portuguesa. Também esta informação contraria a informação agora prestada aoPúblico, segundo a qual a exceção para a CGD estaria prevista desde Janeiro." publico.pt
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