Preparação da III Guerra Mundial
Preparação da III Guerra Mundial
por Jorge Messias
«Eu sei, porque ando a investigar isto há muito tempo, que está a ser construída toda uma fortaleza militar à volta da China, no mar, na península da Coreia – e o país está cercado, pelo menos na sua fronteira ao Sul. A China não é uma ameaça mas os EUA são uma ameaça à segurança da China.
E estamos também numa situação de guerra fria. Menciono isto porque é importante para a União Europeia que os EUA ameaçam no que toca à sua postura financeira, bancária, militar e petrolífera. Os EUA encontram-se por trás da desestabilização do sistema bancário europeu ...» (M. Chossudvosky, «Towards a World War III»).
«As guerras espalhadas à volta da Terra não resolvem os problemas do capitalismo.
Mas por isso mesmo, é possível ver-se que estão a ser preparados os cenários de uma Terceira Guerra Mundial. Alguns militares norte-americanos já começam a argumentar que é legítimo usar armamento nuclear contra qualquer país» (Istvans Meszaros, filósofo húngaro).
«Não sei que armas serão usadas na Terceira Guerra Mundial. Posso porém garantir-vos que a Quarta Guerra será travada com paus e com pedras» (Albert Einstein, judeu alemão, físico e «pai» da Teoria da Relatividade).
A generalidade dos observadores políticos já não põe em causa aquilo que começaram por chamar «teorias conspirativas». Com efeito, o desenvolvimento do capitalismo arrasta consigo o desencadear de guerras em cadeia. Guerras «limitadas», que culminam num conflito generalizado e se ligam, invariavelmente a crises económicas profundas. Se o sistema capitalista tiver êxito relativo, a guerra mundial em que culmina e tem origem na luta pelo poder travado entre monopólios antagónicos confirmará a vitória de um dos antagonistas. Se o sistema falhar radicalmente (entrar em crise geral prolongada, não for capaz de resolver as falhas de organização social ou de produção e desabar), o recurso à guerra de aniquilação apresentar-se-a como saída desesperada para os interesses financeiros em risco e como estratégia única para quebrarem o anel de aço que cerca a sociedade e eles próprios fabricaram.
Nada disto é novo. No terror nazi, a guerra-relâmpago (o «blitzkrieg») ou as guerras «humanitárias» de libertação das minorias foram fórmulas usadas para pôr de joelhos outras nações da Europa. Os homens tinham de decidir: rendiam-se ou restava-lhes morrer. Mas noutro sentido, a situação actual é diferente: as técnicas da guerra evoluíram a tal ponto que as armas produzidas em massa têm capacidade para exterminar todo o planeta. E as guerras já não são travadas apenas entre estados ou grupos de estados: há grupos económicos privados que dispõem de uma tal capacidade política e financeira que podem substituir-se ao poder estatal e decidir, por si mesmos, as questões centrais da Paz e da Guerra.
Os iluminatti e os meios bélicos
A III Guerra Mundial encontra-se, de há muito, em incubação. É um prolongamento da guerra fria, embora dela difira em dois aspectos essenciais: os arsenais capitalistas abarrotam de novas armas ainda não experimentadas; e a rede de iluminatti capitalistas que operam no anonimato, é cem mil vezes mais poderosa do que aquela que a Maçonaria inventou.
As armas de destruição maciça são várias e altamente sofisticadas: nucleares, químicas, biológicas, cibernéticas, etc. Só nos EUA, estatísticas recentes (Stockholm International Peace Research Institute) revelaram haver em território norte-americano 10 000 potentes ogivas prontas a disparar, 5000 na Rússia, 350 em França, etc. 478 biliões de dólares terá sido, em 2005, o custo dos gastos militares americanos.
Sabe-se, entretanto, que já em 2010, em plena crise financeira mundial, o negócio dos armamentos manteve a liderança dos mercados e produziu lucros da ordem dos 411 100 milhões de dólares. Por isso, não espanta que uma área tão lucrativa interesse ao Banco do Vaticano e aos poderosos grupos financeiros que lhe estão ligados, tais como o Pax Bank, o Santander, o Allianz, o JP Morgan, o Deutsche Bank, etc. Ainda há pouco tempo se veio a saber que o IOR, banco central do Vaticano era o segundo maior accionista do grupo Beretti, famoso em Itália e em todo o mundo. Outras fontes preferem citar a participação da Igreja nos lucros da Krupp da Colt, da Browning, da Peujot e de muitos outros fabricantes mundiais de armamentos.
O plano planetário dos iluminatti contempla também outras áreas vitais.
Texto original no Jornal Avante www.avante.pt
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