O presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), Armando Vieira, disse que houve juntas a pagar a viagem dos manifestantes até à capital, enquanto as restantes conseguiram negociar uma alternativa ao pagamento dos autocarros.
Inicialmente, estava prevista a utilização de 600 autocarros para o protesto, organizado pela Anafre. Mas Armando Vieira informou que foram “bem mais” os que, desde manhã, levaram manifestantes de todo o país até ao Marquês de Pombal, de onde saiu o desfile. E – lembra – há ainda a contabilizar as pessoas que se deslocaram de carro, mais os manifestantes que vivem na capital.
Fazendo as contas apenas aos 600 autocarros, estão a desfilar na Avenida da Liberdade, mais de 30 mil pessoas (cerca de 50 por autocarro). Armando Vieira diz que só fará essas contas no final, embora confesse, ainda no início do protesto, estar “satisfeito” com a participação. “Estão muitas mais pessoas do que as que estávamos à espera.” Só de Braga, por exemplo, terão partido 100 autocarros rumo à capital.
O desfile está a ser feito por distritos – os que saíram primeiro foram os de Viana do Castelo, Beja e Braga. “Não estão todas as freguesias, mas estão muitas e de todos os distritos”, sublinhou Armando Vieira. O resultado é a anunciada “grande afirmação da cultura e da etnografia”, demonstrativa das raízes, da riqueza e da representatividade das freguesias. Apesar de existirem algumas faixas e cartazes – “Não à extinção das freguesias!” –, não há palavras de ordem.
“Isto é uma ajuda para o Governo e para a Assembleia da República, para pensarem melhor a reforma”, acrescentou Armando Vieira. O autarca saudou a maior abertura do primeiro-ministro para discutir a reforma autárquica, ainda que “longe” do que é reivindicado pela Anafre: “É uma atitude de aproximação que registo com agrado. É uma atitude inteligente, embora longe das nossas posições sobre esta matéria.” “A reforma tem de ser feita com os eleitos e com cidadãos – e não contra eles”, sublinhou.
Inicialmente, estava prevista a utilização de 600 autocarros para o protesto, organizado pela Anafre. Mas Armando Vieira informou que foram “bem mais” os que, desde manhã, levaram manifestantes de todo o país até ao Marquês de Pombal, de onde saiu o desfile. E – lembra – há ainda a contabilizar as pessoas que se deslocaram de carro, mais os manifestantes que vivem na capital.
Fazendo as contas apenas aos 600 autocarros, estão a desfilar na Avenida da Liberdade, mais de 30 mil pessoas (cerca de 50 por autocarro). Armando Vieira diz que só fará essas contas no final, embora confesse, ainda no início do protesto, estar “satisfeito” com a participação. “Estão muitas mais pessoas do que as que estávamos à espera.” Só de Braga, por exemplo, terão partido 100 autocarros rumo à capital.
O desfile está a ser feito por distritos – os que saíram primeiro foram os de Viana do Castelo, Beja e Braga. “Não estão todas as freguesias, mas estão muitas e de todos os distritos”, sublinhou Armando Vieira. O resultado é a anunciada “grande afirmação da cultura e da etnografia”, demonstrativa das raízes, da riqueza e da representatividade das freguesias. Apesar de existirem algumas faixas e cartazes – “Não à extinção das freguesias!” –, não há palavras de ordem.
“Isto é uma ajuda para o Governo e para a Assembleia da República, para pensarem melhor a reforma”, acrescentou Armando Vieira. O autarca saudou a maior abertura do primeiro-ministro para discutir a reforma autárquica, ainda que “longe” do que é reivindicado pela Anafre: “É uma atitude de aproximação que registo com agrado. É uma atitude inteligente, embora longe das nossas posições sobre esta matéria.” “A reforma tem de ser feita com os eleitos e com cidadãos – e não contra eles”, sublinhou.
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