Embaixada portuguesa atacada pelo Anonymous
Publicado por Casa dos Bits
O grupo hacktivista Anonymous atacou a embaixada portuguesa no Brasil, substituído a informação habitual da página por fotografias dos confrontos entre polícias e manifestantes que marcaram a greve geral de ontem.
As imagens focavam elementos da polícia a agredirem manifestantes e legendavam as imagens com a palavra "covardes". A página também ganhou um novo título: "Abaixo a repressão, viva a liberdade!", relata o Diário de Notícias.
Depois de permanecer algum tempo online modificada, a página foi encerrada e o problema foi corrigido. Nesta altura os conteúdos exibidos já são oficiais e quem passa pela morada eletrónica só encontra notícias de Portugal e informação turística.
Um dia antes surgiu no YouTube outra mensagem alegadamente criada por um membro do mesmo grupo hacktivista, que é também uma reação à ação da polícia portuguesa. Neste caso um homem de cara tapada, com a máscara que é imagem de marca do grupo, explica a missão do grupo e reage à constituição como arguido do autor do TugaLeaks, Rui Cruz.
O homem defende que as tentativas da polícia para parar o movimento nunca terão sucesso e aconselhando as autoridades a gastarem os recursos disponíveis com outras questões. Fica a mensagem.
As imagens focavam elementos da polícia a agredirem manifestantes e legendavam as imagens com a palavra "covardes". A página também ganhou um novo título: "Abaixo a repressão, viva a liberdade!", relata o Diário de Notícias.
Depois de permanecer algum tempo online modificada, a página foi encerrada e o problema foi corrigido. Nesta altura os conteúdos exibidos já são oficiais e quem passa pela morada eletrónica só encontra notícias de Portugal e informação turística.
Um dia antes surgiu no YouTube outra mensagem alegadamente criada por um membro do mesmo grupo hacktivista, que é também uma reação à ação da polícia portuguesa. Neste caso um homem de cara tapada, com a máscara que é imagem de marca do grupo, explica a missão do grupo e reage à constituição como arguido do autor do TugaLeaks, Rui Cruz.
O homem defende que as tentativas da polícia para parar o movimento nunca terão sucesso e aconselhando as autoridades a gastarem os recursos disponíveis com outras questões. Fica a mensagem.
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