O ainda presidente do FMI está preso numa das 10 cadeias mais perigosas do mundo, em Nova Iorque, conhecida como 'As Tumbas'.
Depois de estar habituado a suites de luxo que custam mais de 2.100 euros por noite, Dominique Strauss-Kahn enfrenta agora uma mudança forçada dos seus hábitos, ao ser forçado a ocupar uma cela de 3,35 por quatro metros na famosa prisão de Rikers Island.
Segundo as autoridades norte-americanas, o director-geral do FMI irá ficar numa cela individual, mas sua rotina será igual à dos outros detidos: acordar às seis da manhã e as luzes a desligarem-se às onze da noite.
"Não estamos a isolar o recluso. A ideia é impedir que este seja vitimizado ou ferido devido à sua importância", disse ontem um porta-voz do Departamento Correccional de Nova Iorque.
Ontem foi revelada a identidade da criada de quarto que acusa de agressão sexual o director-geral do FMI. De origem guineense, Nafissatou Diallo é uma muçulmana de língua francesa, descrita pelos seus vizinhos como "trabalhadora, discreta, atraente e calada". Segundo o seu irmão, ela passou "dias a chorar" após o ataque, estando agora "em local seguro".
Prisão infernal
Rikers Island é considerada uma das 10 prisões mais perigosas do mundo. Suicídios e espancamentos fazem parte do dia-a-dia da maior prisão de Nova Iorque.
A prisão fica no meio do rio East, entre Queens e Bronx, e é o maior complexo prisional de Nova Iorque: tem 14 mil presos, 7 mil guardas e 1500 civis.
A prisão é também conhecida por ser frequentada por gangsters de várias etnias e pelos ajustes de contas que as próprias "famílias do crime" fazem dentro da prisão. Por ser uma das mais sangrentas dos Estados Unidos, há muitos detidos que apenas têm direito a sair uma hora por dia da sua cela. Outros, com medo, também raramente saem para o exterior.
Depois de estar habituado a suites de luxo que custam mais de 2.100 euros por noite, Dominique Strauss-Kahn enfrenta agora uma mudança forçada dos seus hábitos, ao ser forçado a ocupar uma cela de 3,35 por quatro metros na famosa prisão de Rikers Island.
Segundo as autoridades norte-americanas, o director-geral do FMI irá ficar numa cela individual, mas sua rotina será igual à dos outros detidos: acordar às seis da manhã e as luzes a desligarem-se às onze da noite.
"Não estamos a isolar o recluso. A ideia é impedir que este seja vitimizado ou ferido devido à sua importância", disse ontem um porta-voz do Departamento Correccional de Nova Iorque.
Ontem foi revelada a identidade da criada de quarto que acusa de agressão sexual o director-geral do FMI. De origem guineense, Nafissatou Diallo é uma muçulmana de língua francesa, descrita pelos seus vizinhos como "trabalhadora, discreta, atraente e calada". Segundo o seu irmão, ela passou "dias a chorar" após o ataque, estando agora "em local seguro".
Prisão infernal
Rikers Island é considerada uma das 10 prisões mais perigosas do mundo. Suicídios e espancamentos fazem parte do dia-a-dia da maior prisão de Nova Iorque.
A prisão fica no meio do rio East, entre Queens e Bronx, e é o maior complexo prisional de Nova Iorque: tem 14 mil presos, 7 mil guardas e 1500 civis.
A prisão é também conhecida por ser frequentada por gangsters de várias etnias e pelos ajustes de contas que as próprias "famílias do crime" fazem dentro da prisão. Por ser uma das mais sangrentas dos Estados Unidos, há muitos detidos que apenas têm direito a sair uma hora por dia da sua cela. Outros, com medo, também raramente saem para o exterior.
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