TENHAM MEDO...MUITO MEDO, O PSD QUER SER PIOR QUE O FMI..
VEJA AQUI A NOSSA DIVIDA E.... COMO ELA É INFERIOR A DE OUTROS
Segunda-feira, 9 de Maio de 2011
É ESTA GENTE QUE NOS QUER GOVERNAR 2?
Este "bando" neoliberal e defensor do capitalismo selvagem que quer levar os portugueses à indigência, pensa que temos a memória curta, agora levamos todos os dias com o Catroga que faz o pino e diz hoje coisas diferentes disse ontem, afima que o PSD VAI SER AINDA MAIS RADICAL QUE A TROIKA, como se isso fosse uma coisa excelente, depois temos o Cavaco Silva, o pai da economia do endividamento, que estabeleceu com os portugueses o contrato-promessa de tornar o «crédito fácil até ao infinito» para compensar a manutenção de baixos salários, vem agora dizer que é preciso «mudar de vida», que «não podemos continuar a viver acima das nossas possibilidades, a gastar mais do que aquilo que produzimos e a endividar-nos permanentemente perante o estrangeiro». E di-lo sem pestanejar, como um incendiário que inocentemente se apresenta, fardado de bombeiro, perante o inferno de chamas que ateou. A divida publica iniciou a sua tendencia de subida em 1985 com o CAVACO, foi ele e o seu PSD que destruiram a industria, a agricultura e as pescas, entregaram tudo à Europa. Agora vêm com "mézinhas" salvadoras? pensam que alguém lhes dá ouvidos?
Vejam na página do programa eleitoral do PSD como querem acabar com as horas extraordinárias:
"As horas extraordinárias passam a ser pagas apenas em férias, sem direito a remuneração suplementar (ou, em alternativa, pagas em dinheiro sem direito a férias);"
Vejam na página do programa eleitoral do PSD como querem acabar com as horas extraordinárias:
"As horas extraordinárias passam a ser pagas apenas em férias, sem direito a remuneração suplementar (ou, em alternativa, pagas em dinheiro sem direito a férias);"
Publicada por Diogenes
Eleições
PSD apresenta programa eleitoral
08 | 05 | 2011 22.05H
Pedro Passos Coelho, presidente do PSP, afirmou hoje que o programa do partido para as eleições "não é construído na estratosfera" nem "um programa cor-de-rosa", mas um programa com "medidas difíceis".
Destak | destak@destak.pt
Também hoje o Conselho Nacional do PSD aprovou por unanimidade e aclamação o programa eleitoral do partido e a candidatura de Pedro Passos Coelho a primeiro-ministro.
Já Miguel Relvas, secretário-geral do PSD, afirmou que “não haverá aumento de impostos" com os sociais-democratas no Governo e o programa eleitoral "demonstra-o" de "forma clara".
Durante o seu discurso, Passos Coelho acrescentou que programa eleitoral do seu partido visa responder à "situação dramática" em que o país se encontra e que começou a ser preparado "há quase um ano", resultando de "uma auscultação muito alargada à sociedade civil", onde se incluem as propostas dos movimentos "Mais Sociedade", "Construir Ideias" e "Projecto Farol".
Das medidas apresentadas para os próximos 10 anos, destaque para as as finanças públicas, com o objectivo de tornar Portugal "um país solvente e prestigiado" que seja credível nos mercados financeiros.
No que respeita ao programa para as próximas legislativas, Passos Coelho alertou para o factod e o mesmo não ser um “programa Redondo” e que “muitos não gostarão do aqui está”.
“Mas mais verão aqui a derradeira oportunidade e a saída para o crescimento e desenvolvimento do país”, afirmou.
Dentro das propostas apresentadas pelo PSD estão a redução de 20 por cento dos assessores dos ministérios e 50 por cento até 2015, redução de entradas na função pública, uma política de desvalorização fiscal e redução da taxa social única até 4 por cento para as empresas exportadoras.
O documento do PSD aponta ainda para as reformas na justice, defendendo uma maior gestão e formação dos magistrados e redução de custos e das pendências processuais e na educação, com proposta de alteração da lei de bases do sistema educativo e iniciativas de liberdade de escolha para as famílias em relação à oferta de escola, independentemente de ser pública ou privada.
Para além destas propostas, o documento conta ainda com injecção de capital público nos bancos como último recurso e uso do banco de horas para voluntariado, encabeçado pela privatização de várias empresas públicas, entre a quais a TAP, a ANA, CP, REN, os Metros de Lisboa e do Porto, Carris e STCP , a Transtejo/Soflusa e a RTP e a Agência Lusa. O PSD prevê arrecadar cerca de três por cento do Produto Interno Bruto (PIB) com as privatizações.
Passos Coelho aproveitou ainda a ocasião para responder ao primeiro-ministro. “Quem tem posto em causa o Estado Social e o país é o PS e o engenheiro Sócrates. Não basta enunciar intenções. É preciso credibilidade para executá-las”, referiu o líder do PSD
Já Miguel Relvas, secretário-geral do PSD, afirmou que “não haverá aumento de impostos" com os sociais-democratas no Governo e o programa eleitoral "demonstra-o" de "forma clara".
Durante o seu discurso, Passos Coelho acrescentou que programa eleitoral do seu partido visa responder à "situação dramática" em que o país se encontra e que começou a ser preparado "há quase um ano", resultando de "uma auscultação muito alargada à sociedade civil", onde se incluem as propostas dos movimentos "Mais Sociedade", "Construir Ideias" e "Projecto Farol".
No que respeita ao programa para as próximas legislativas, Passos Coelho alertou para o factod e o mesmo não ser um “programa Redondo” e que “muitos não gostarão do aqui está”.
Dentro das propostas apresentadas pelo PSD estão a redução de 20 por cento dos assessores dos ministérios e 50 por cento até 2015, redução de entradas na função pública, uma política de desvalorização fiscal e redução da taxa social única até 4 por cento para as empresas exportadoras.
Para além destas propostas, o documento conta ainda com injecção de capital público nos bancos como último recurso e uso do banco de horas para voluntariado, encabeçado pela privatização de várias empresas públicas, entre a quais a TAP, a ANA, CP, REN, os Metros de Lisboa e do Porto, Carris e STCP , a Transtejo/Soflusa e a RTP e a Agência Lusa. O PSD prevê arrecadar cerca de três por cento do Produto Interno Bruto (PIB) com as privatizações.
Passos Coelho aproveitou ainda a ocasião para responder ao primeiro-ministro. “Quem tem posto em causa o Estado Social e o país é o PS e o engenheiro Sócrates. Não basta enunciar intenções. É preciso credibilidade para executá-las”, referiu o líder do PSD
Sem comentários:
Enviar um comentário