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quarta-feira, 18 de maio de 2011


Sócrates antecipou ontem um dos cenáriois dores de cabeça pode provocar no pós-5 de Junho: e se o PS ganhar por um curta margem e o PSD e o CDS se apresentarem juntos prontos para governar? Como é natural tendo em conta os cenários em causa, o actual primeiro-ministro defendeu que deverá ser o partido mais votado a formar governo.

Mas se é certo que, num acto eleitoral, a obtenção do primeiro lugar nas votações é o mais determinante de todos os factos, nos sistemas de raiz parlamentar importa sim que o governo seja suportado por uma maioria. Assim sendo, caso exista uma alternativa maioritária mais abrangente do que o partido mais votado, nada impede que o Presidente da República convide tal alternativa a formar governo. Será sempre uma solução com fragilidades, mas pode ser encarada (e vendida) pelo o Chefe de Estado como um mal menor.

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