Na etnia Kreung, pais constroem casas para suas filhas fazerem sexo e escolherem o marido ideal
A etnia Kreung, do Camboja, tem uma prática de matrimónio inusitada que coloca a mulher como protagonista da relação. Quando uma jovem atinge a maioridade, é costume que seus pais façam para ela uma pequena residência de madeira e palha chamada Cabana do Amor. O objectivo é que as garotas possam fazer sexo com quem quiserem, sem que a família precise estar a par da situação.
Encontrando o marido ideal
Ao contrário da nossa cultura, que afirma serem promíscuas as garotas que se relacionam com vários homens, as jovens Kreung são incentivadas a levar para sua cabana qualquer garoto pelo qual sintam afinidade. Não necessariamente para fazer amor: durante a noite, eles podem apenas conversar e se conhecer melhor.
As garotas estão no controle da situação: caso não sintam mais interesse ou vontade, elas simplesmente convidam os moços a se retirarem. E, caso uma moça acabe ficando grávida de alguém que não quer como parceiro, o jovem finalmente escolhido deve cuidar da criança como se fosse sua. E ninguém fica chateado com isso.
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