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domingo, 5 de agosto de 2018

BEM ! OS FILHOS DE MADONNA PELO MENOS JÁ SE LIVRARAM DE SER PEDREIROS, MECÂNICOS OU TEREM MORRIDO NALGUMA GUERRA QUE O CAPITALISMO PROMOVE POR TODO O MUNDO - Madonna: "Se os meus filhos fossem o próximo Picasso ou Ronaldo, seria apenas a cereja no topo do bolo"



Na última parte da entrevista à Vogue italiana, Madonna fala muito dos filhos. 
O importante é que sejam capazes de amar o próximo: 
"O que lhes digo é que devem tornar-se seres humanos responsáveis, capazes 
de amar e de sentir compaixão"






O futuro dos filhos é uma questão que preocupa a cantora Madonna
É o que revela principalmente na última parte da entrevista que 
deu à edição italiana da revista Vogue, mostrando-se sempre muito 
focada sobre o que deseja deles: "O que lhes digo é que devem tornar-se 
seres humanos responsáveis, capazes de amar e de sentir compaixão. 
Não me importo com o caminho que seguem desde que tratem os 
outros com dignidade e respeito, independentemente da cor da pele, da 
religião e do género." São estas as principais características que deseja 
para os filhos, não deixando de dizer que se "eles se tornassem o próximo 
Picasso ou Cristiano Ronaldo, muito bem, mas isso seria apenas a cereja no topo 
do bolo".
Madonna não deixa de também continuar a fazer revelações sobre a 
sua vida em Lisboa, mesmo que os filhos nunca deixem de estar na 
primeira linha das suas preocupações: "Já aprenderam a falar português com os 
outros colegas" e que "não foi preciso terem aulas". 
Não esconde que cada um dos filhos "tem sua própria personalidade" e que o mais 
"surpreendente é sua capacidade para superarem qualquer obstáculo, seja na 
música, na dança, no futebol e nos desportos em geral".



Não é por acaso que tal acontece, afirma Madonna, mas 
porque as atividades em que se envolvem facilitam a 
adaptação das pessoas: "Isto aplica-se a todos os seres 
humanos, pois para se ter um relacionamento com os 
outros deve-se encontrar interesses comuns. 
Desse modo, considera, "aprender é divertido", principalmente no caso das 
filhas Stella e Estere, que viveram quatro anos num orfanato antes 
de serem adotadas. 
Segundo a cantora, as filhas "são duas meninas de mente muito aberta por 
causa do meu trabalho e das viagens contínuas ao 
redor do mundo, das coisas que faço e dos lugares que encontro. 
Todos os meus filhos têm uma mente muito aberta e estou muito orgulhosa 
disso".
A cantora estará brevemente no Malawi para celebrar 
o primeiro aniversário da inauguração do Hospital Pediátrico 
Mercy James, a primeira instituição do género que surgiu graças 
à sua fundação beneficente, a Raising Malawi, que Madonna 
criou para ajudar as crianças que ficaram órfãs devido à sida: "
Quis fazer tudo o que estivesse ao meu alcance para os ajudar. 
Senti que, tendo uma vida privilegiada, era meu dever tornar-me útil. 
Foi assim que conheci meu filho David, e o resto já faz parte da história."
Madonna acha que inicialmente se envolveu nesse projeto de 
"forma ingénua e idealista" e que teve de aprender a lição: 
"Após treze anos, compreendi como as coisas funcionam e qual é a melhor 
maneira de uma comunidade se sustentar pelo maior tempo possível e 
da maneira mais eficiente possível." Madonna sente-se grata quando já pode dizer: 
"Fizemos algo que mais ninguém podia fazer. Salvámos vidas e as pessoas têm esperança."



A terminar a entrevista, Madonna é questionada 
sobre o lugar ou a forma como se realiza por inteiro. 
A resposta é direta: "Quando estou a criar: através da música, quando 
escrevo e posso expressar o que penso."

www.dn.pt

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