Na última parte da entrevista à Vogue italiana, Madonna fala muito dos filhos.
O importante é que sejam capazes de amar o próximo:
"O que lhes digo é que devem tornar-se seres humanos responsáveis, capazes
de amar e de sentir compaixão"
O importante é que sejam capazes de amar o próximo:
"O que lhes digo é que devem tornar-se seres humanos responsáveis, capazes
de amar e de sentir compaixão"
O futuro dos filhos é uma questão que preocupa a cantora Madonna.
É o que revela principalmente na última parte da entrevista que
deu à edição italiana da revista Vogue, mostrando-se sempre muito
focada sobre o que deseja deles: "O que lhes digo é que devem tornar-se
seres humanos responsáveis, capazes de amar e de sentir compaixão.
Não me importo com o caminho que seguem desde que tratem os
outros com dignidade e respeito, independentemente da cor da pele, da
religião e do género." São estas as principais características que deseja
para os filhos, não deixando de dizer que se "eles se tornassem o próximo
Picasso ou Cristiano Ronaldo, muito bem, mas isso seria apenas a cereja no topo
do bolo".
É o que revela principalmente na última parte da entrevista que
deu à edição italiana da revista Vogue, mostrando-se sempre muito
focada sobre o que deseja deles: "O que lhes digo é que devem tornar-se
seres humanos responsáveis, capazes de amar e de sentir compaixão.
Não me importo com o caminho que seguem desde que tratem os
outros com dignidade e respeito, independentemente da cor da pele, da
religião e do género." São estas as principais características que deseja
para os filhos, não deixando de dizer que se "eles se tornassem o próximo
Picasso ou Cristiano Ronaldo, muito bem, mas isso seria apenas a cereja no topo
do bolo".
Madonna não deixa de também continuar a fazer revelações sobre a
sua vida em Lisboa, mesmo que os filhos nunca deixem de estar na
primeira linha das suas preocupações: "Já aprenderam a falar português com os
outros colegas" e que "não foi preciso terem aulas".
Não esconde que cada um dos filhos "tem sua própria personalidade" e que o mais
"surpreendente é sua capacidade para superarem qualquer obstáculo, seja na
música, na dança, no futebol e nos desportos em geral".
sua vida em Lisboa, mesmo que os filhos nunca deixem de estar na
primeira linha das suas preocupações: "Já aprenderam a falar português com os
outros colegas" e que "não foi preciso terem aulas".
Não esconde que cada um dos filhos "tem sua própria personalidade" e que o mais
"surpreendente é sua capacidade para superarem qualquer obstáculo, seja na
música, na dança, no futebol e nos desportos em geral".
Não é por acaso que tal acontece, afirma Madonna, mas
porque as atividades em que se envolvem facilitam a
adaptação das pessoas: "Isto aplica-se a todos os seres
humanos, pois para se ter um relacionamento com os
outros deve-se encontrar interesses comuns.
Desse modo, considera, "aprender é divertido", principalmente no caso das
filhas Stella e Estere, que viveram quatro anos num orfanato antes
de serem adotadas.
Segundo a cantora, as filhas "são duas meninas de mente muito aberta por
causa do meu trabalho e das viagens contínuas ao
redor do mundo, das coisas que faço e dos lugares que encontro.
Todos os meus filhos têm uma mente muito aberta e estou muito orgulhosa
disso".
A cantora estará brevemente no Malawi para celebrar
o primeiro aniversário da inauguração do Hospital Pediátrico
Mercy James, a primeira instituição do género que surgiu graças
à sua fundação beneficente, a Raising Malawi, que Madonna
criou para ajudar as crianças que ficaram órfãs devido à sida: "
Quis fazer tudo o que estivesse ao meu alcance para os ajudar.
Senti que, tendo uma vida privilegiada, era meu dever tornar-me útil.
Foi assim que conheci meu filho David, e o resto já faz parte da história."
Madonna acha que inicialmente se envolveu nesse projeto de
"forma ingénua e idealista" e que teve de aprender a lição:
"Após treze anos, compreendi como as coisas funcionam e qual é a melhor
maneira de uma comunidade se sustentar pelo maior tempo possível e
da maneira mais eficiente possível." Madonna sente-se grata quando já pode dizer:
"Fizemos algo que mais ninguém podia fazer. Salvámos vidas e as pessoas têm esperança."
A terminar a entrevista, Madonna é questionada
sobre o lugar ou a forma como se realiza por inteiro.
A resposta é direta: "Quando estou a criar: através da música, quando
escrevo e posso expressar o que penso."
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