Se você tem filhos, sem dúvida já deve ter experimentado aquele momento de parar o coração quando percebe que o pequenino sumiu em público e não consegue vê-lo em lugar nenhum. Geralmente não passam de 2 a 3 segundos de agonia até encontrá-lo no lugar mais evidente, debaixo do banco, atrás de um vaso... Você pode imaginar, então, como devem se sentir os pinguins-rei quando retornam para alimentar seus filhotes. No entanto, tudo faz parte de um plano maior para a sobrevivência da próxima geração.
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Estas fotos mostram o pós-período de eclosão dos ovos de pinguins-rei na colônia localizada na remota ilha do sul do Atlântico da Geórgia do Sul. A eclosão pode levar de 2 a 3 dias para ser concluída, os filhotes nascem apenas com uma cobertura fina de lanugem e são totalmente dependentes de seus pais para comer e se aquecer.
De fato, assim como o pinguim-imperador, o filhote do pinguim-rei passa o tempo todo equilibrado nos pés dos pais nos primeiros dias (foto 7). Este é o período de guarda que dura mais ou menos um mês, quando os pais se revezam a cada 3 a 7 dias, para um vigiar o filhote enquanto o outro forrageia
Depois desse período do filhote já cresceu bastante, pode se manter aquecido por conta própria e se protege contra a maioria dos predadores. Ele se torna mais curioso e começa a explorar seus arredores. Dessa forma acaba formando um grupo de amigos que recebe o nome de creche.
As creches são guardadas por apenas alguns pássaros adultos em uma espécie de cuidado comunitário para os filhos. A partir daí, a maioria dos pais pode deixar seus filhotes e vão buscar alimentos.
Naquela que deve ser a maior creche, milhares e milhares de pinguins-rei agrupam seus descendentes em uma tentativa -em grande parte bem-sucedida- de impedi-los de morrer nas temperaturas abaixo de zero na Geórgia do Sul.
A planície de Salisbury, na Inglaterra, é famosa por ser o local da última batalha do Rei Arthur, mas também abriga uma diversidade muito grande de espécies. A colônia de pinguins-rei é, sem dúvida, a mais visível.
De fato, assim como o pinguim-imperador, o filhote do pinguim-rei passa o tempo todo equilibrado nos pés dos pais nos primeiros dias (foto 7). Este é o período de guarda que dura mais ou menos um mês, quando os pais se revezam a cada 3 a 7 dias, para um vigiar o filhote enquanto o outro forrageia
Depois desse período do filhote já cresceu bastante, pode se manter aquecido por conta própria e se protege contra a maioria dos predadores. Ele se torna mais curioso e começa a explorar seus arredores. Dessa forma acaba formando um grupo de amigos que recebe o nome de creche.
As creches são guardadas por apenas alguns pássaros adultos em uma espécie de cuidado comunitário para os filhos. A partir daí, a maioria dos pais pode deixar seus filhotes e vão buscar alimentos.
Naquela que deve ser a maior creche, milhares e milhares de pinguins-rei agrupam seus descendentes em uma tentativa -em grande parte bem-sucedida- de impedi-los de morrer nas temperaturas abaixo de zero na Geórgia do Sul.
A planície de Salisbury, na Inglaterra, é famosa por ser o local da última batalha do Rei Arthur, mas também abriga uma diversidade muito grande de espécies. A colônia de pinguins-rei é, sem dúvida, a mais visível.
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Fonte: https://www.flickr.com/photos/liamq/5719466981/ no Flickr
www.mdig.com.br
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