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(António Neto Brandão, 29/08/2018)
(Cada um encosta-se àquilo que pode, a Cristas, por exemplo, adora andar encostada ao “pote”, como se vê na imagem. Como anda afastada do “pote”, vai para quatro anos, não se cala a dizer mal dos “encostos” da esquerda…
Comentário da Estátua, 30/08/2018)
A despropósito de tudo e de nada a Cristas fala das esquerdas encostadas.
Não sei bem o que essa mulher casquilha e taful pretende com essa monocórdica ladaínha. (A profundidade de pensamento não é adorno com que se possa enfeitar.)
Mas se com isso se quer referir ao facto de os partidos de esquerda terem tido a lucidez de ponderar que, juntando-se lado a lado,ombreando, por ventura com alguns safanões pelo meio e até mantendo recíprocas emulações, com o objectivo conseguido de levar á prática uma política de recuperação de salários, de rendimentos e direitos então a expressão idiomática utilizada faz todo o sentido.
Claro que de tal bisca não se esperaria tal hermenêutica. Pejorativo é o seu paupérrimo encalço e por isso se devia ignorar.
Mas acho que ás vezes a Esquerda perde pela sua proverbial contenção encolhendo ou distendendo olímpicamente os ombros, como vem ao caso.
Assim, penso que se lhe poderia responder, arreando a jiga, que é melhor ter “as esquerdas encostadas” do que ver as direitas em decúbito, o CDS mais em decúbito dorsal e o PSD em decúbito mais ventral, – honny soit qui maly pense… -a rastejar nas sarjetas da sua inócua maledicência.
Dominus vobiscum…
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