Governo suspendeu o aterro do lixo importado de Itália que chegou a Portugal há cerca de um mês. Estas imagens do lixo foram captadas pela empresa que o recebeu, o CITRI.
A análise às cerca de 2 mil toneladas que já estão em território português demonstraram níveis inaceitáveis de "carbono orgânico dissolvido".
A Inspeção Geral do Ambiente deu agora ao CITRI cinco dias para mostrar análises alternativas.
Caso as análises confirmem as mesmas suspeitas, o lixo terá de ser devolvido a Itália ou terá de ser transferido para outro centro de tratamento.
Este negócio, noticiado em primeira mão pela RTP, pode atingir mais de um milhão de euros.
A empresa portuguesa que importou o lixo italiano pertence ao ex-secretário de Estado do Ambiente do PSD, Pedro Afonso Paulo.
Se forem provadas estas irregularidades, a empresa CITRI arrisca-se a uma multa até 216 mil euros.
Contactada pela RTP, a empresa diz que até esclarecer os resultados das análises, irá manter o lixo em quarentena. Este caso está a ser investigado pelo programa Sexta às 9.
A Inspeção Geral do Ambiente deu agora ao CITRI cinco dias para mostrar análises alternativas.
Caso as análises confirmem as mesmas suspeitas, o lixo terá de ser devolvido a Itália ou terá de ser transferido para outro centro de tratamento.
Este negócio, noticiado em primeira mão pela RTP, pode atingir mais de um milhão de euros.
A empresa portuguesa que importou o lixo italiano pertence ao ex-secretário de Estado do Ambiente do PSD, Pedro Afonso Paulo.
Se forem provadas estas irregularidades, a empresa CITRI arrisca-se a uma multa até 216 mil euros.
Contactada pela RTP, a empresa diz que até esclarecer os resultados das análises, irá manter o lixo em quarentena. Este caso está a ser investigado pelo programa Sexta às 9.
VÍDEO
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