HUMOR :) :) :)
Numa famosa escola com muitas culturas, a senhora professora diz aos pupilos para fazerem um texto que findasse com a bela frase ‘Mãe… só há uma’.
No dia a seguir ela chama cada um dos seus alunos para lerem as redacções que haviam feito nos seus trabalhos de casa.
O primeiro, chamado Santiago, filho de muito boas famílias, inicia a leitura do seu texto:
‘No mês passado eu fiquei doente, a espirrar, tossir, com muita febre, não conseguia almoçar nem jantar, não conseguia brincar, nem sequer tinhas forças para vir até à escola. Nisto, durante a noite, a minha mãe decidiu esfregar-me Vick Vaporub no peito, deu-me a um copo de leite bem quentinho com um comprimido para combater a gripe, cobriu-me com o meu cobertor, aí eu dormi tranquilo e no dia seguinte acordei muito melhor e cheio de energia.’
‘Mãe… só há uma.’
A classe toda aplaudiu convictamente, a professora gabou-o, e deu-lhe a nota máxima.
O segundo pupilo a ler o seu texto foi o Paulo, típico membro da classe média, que inicia assim a sua leitura:
‘No dia anterior ao último teste de história eu não sabia nada de nada e esquecia-me de toda a matéria. Então, fiquei muito triste e comecei a chorar muito, porque estava com imenso receio de tirar uma péssima nota no teste.
Ao ver isto, a minha mãe senta-se ao meu lado, agarra no livro da escola, explica-me tudo o que tinha aprendido, faz-me algumas questões e assim já consegui dormir contente e relaxado.
Quando acordei pela manhã tive a noção que já sabia tudo optimamente bem! Vim para a escola muito feliz, fiz o exame e tirei Muito Bom.’
‘Mãe… … só há uma’.
A turma, muito comovida, aplaude o aluno. A senhora professora, acaba por lhe dar também o valor máximo.
Depois destes belos textos, chegou a vez dum aluno pertencente ás minorias étnicas, de seu nome Makula Nmantabolo:
‘Onteontem quando chiguei no meu bairro, minha mãe estava no quarto com um estranho, diferente do da semana anterior. Quando ela me ouviu chegari, gritou altíssimo para mim lá do quarto dela:
‘Makula, seu black filho da P… vai lá nos frigo e traz duas ou três mines de cerveja.’
Aí eu, abro o frigorifico, olha lá dentro e diz bem alto para ela:
‘Mãe… . só há uma!’
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