Quando Michael Phelps se preparava para a prova que lhe deu a 23ª medalha olímpica, as marcas vermelhas no corpo chamaram a atenção dos fotógrafos presentes nos jogos do Rio.
Manchas de forma oval, com um vermelho bastante forte, que não passam despercebidas a quem acompanha as provas dos Jogos Olímpicos.
Não são exclusivas de Phelps, já que a antiga nadadora norte-americana Natalue Coughlin e o ginasta Alexander Naddour exibiram nas redes sociais o mesmo tipo de marcas.
As imagens circulam nas redes sociais, sendo um dos tópicos em destaque tanto no Twitter como no Facebook. A explicação científica é, porém, facilmente compreensível.
A NBC explica que resultam de um processo terapêutico, chamado "cupping". Colando uma espécie de copo cria-se o efeito de sucção, que ajuda a aumentar o fluxo sanguíneo e a relaxar os músculos.
Este tratamento diminui o tempo de recuperação entre provas, numa altura em que os atletas competem, em alguns casos, mais do que uma vez por dia.
Estas marcas podem demorar duas a três semanas a saírem do corpo.
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