A Grécia está para Bruxelas como o Chile para Kissinger, um laboratório de extorsão e opressão.
Desde 1 de janeiro de 2016 que os gregos estão obrigados a declarar às finanças todo o seu património (ver aqui), a partir de outubro deste mesmo ano, os contribuintes gregos deverão declarar ao fisco não só os seus rendimentos, mas também o dinheiro em espécie que têm na sua posse, bens pessoais, como objetos de valor (joias, obras de arte, etc.) e mesmo mobiliário doméstico. A que já estavam obrigados.
De acordo com o jornal grego TO VIMA, citado dia 18 pelo site RT, o projeto inicial só sujeitava a declaração bens superiores a 15 mil euros. Este patamar foi entretanto reduzido para o valor de cem euros, abrangendo virtualmente todos os cidadãos.
As declarações devem ser entregues até ao final de Dezembro, devendo ser renovadas sempre que a situação fiscal se altere. O governo prepara-se para introduzir uma taxa única a incidir sobre este património.
O próprio Ministro das Finanças Suplente Tryfon
Alexiadis (29-8-2016) citado no mesmo jornal:
“Nós temos um sistema fiscal injusto e bárbaro”
E os bárbaros assim se afirmam, sem pudor!
Via: as palavras são armas http://bit.ly/2cmwEvP
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