Embora os avanços médicos tornem cada vez mais raros os casos de catalepsia, em que a vítima é tida como morta e enterrada, há evidências de vários acontecimentos reais. Veja abaixo alguns deles:
Niurka Berenice Guzman Reyes: em 2011, a dançarina dominicana foi encontrada sem vida no seu quarto. Os médicos declararam que ela tinha morrido de um infarto no miocárdio, e a jovem de 23 anos foi enterrada. Dias depois, uma de suas melhores amigas teve o forte pressentimento de que Niurka estava viva e, com toda a papelada necessária, sua mãe conseguiu abrir o caixão. A perícia confirmou que a jovem de fato estava morta, mas que havia falecido de asfixia dentro do caixão.
Octavia Smith Hatcher: uma estranha doença assolou o condado de Pikeville, nos EUA, em 1891. As vítimas caíram em um coma profundo que, depois, ficou sabido que era transmitido pela mosca tsé-tsé. Octavia foi a primeira a ser afetada pelo estranho quadro clínico e os médicos da cidade a declararam morta. Quando seu marido pediu que exumassem seu caixão, ele se deparou com uma cena arrepiante. As mãos da mulher estavam dilaceradas por ter arranhado o caixão, tentando sair e em seu rosto era possível observar uma perturbadora expressão de horror.
Rufina Cambaceres: a jovem argentina foi encontrada morta em seu quarto na manhã em que completava 19 anos. Os relatos da época falam que na noite seguinte ao seu enterro, o coveiro do cemitério ouviu ruídos provenientes de sua lápide. Ao chegar ao local, encontrou a menina no chão, com o rosto coberto de sangue. Aparentemente, Rufina despertou de sua catatonia dentro do caixão e, embora tenha conseguido escapar, morreu de um infarto minutos depois, supostamente, muito assustada.
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