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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

As justas reivindicações dos profissionais das forças e serviços de segurança, expressas através dos seus sindicatos e associações sócio-profissionais, deparam sistematicamente com a indiferença dos governantes, com a falta de diálogo e com a ausência de qualquer resposta.

Amanhã mesmo, os profissionais das forças e serviços de segurança saem à rua para manifestar o seu protesto pela falta de resposta por parte do Governo às suas legítimas reivindicações.
Quando se trata de elogiar a acção das forças e serviços de segurança, os governantes não poupam nas palavras. O que está certo.
Os governantes não poupam nos elogios, mas o problema é que não passam disso.
As justas reivindicações dos profissionais das forças e serviços de segurança, expressas através dos seus sindicatos e associações sócio-profissionais, deparam sistematicamente com a indiferença dos governantes, com a falta de diálogo e com a ausência de qualquer resposta.
Na passada legislatura, o PCP colaborou na aprovação de uma lei sindical da PSP para acabar com o abuso da criação de sindicatos sem qualquer representatividade tão só com o objectivo de beneficiar de créditos de horas sindicais. Mas com o mesmo sentido de responsabilidade, o PCP apresentou nesta Assembleia projectos de lei sobre a adopção de um Estatuto da Condição Policial e sobre condições de higiene e segurança no trabalho das forças e serviços de segurança, propostas lamentavelmente rejeitadas pelos partidos que não se cansam de elogiar os seus profissionais.

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