Cerca de 3.000 polícias e militares da GNR concentraram-se esta quinta-feira num cortejo que teve início no Marquês de Pombal, em Lisboa, e que chegou à Assembleia da República. Entre tarjas, gritos de revolta e um símbolo associado à supremacia branca, as forças de segurança exigem ser respeitadas e que o Governo aceda às suas reivindicações salariais e de condições de trabalho.
sicnoticias.pt
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