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Com o Governo 'a braços' com um imbróglio, após a votação na Assembleia da República do descongelamento integral do tempo de serviço dos professores, eis que Arménio Carlos decidiu alertar o Executivo de Costa para uma questão: esta medida, a confirmar-se, deve ser "aplicada a todas as carreiras" da Função Pública.
"Tem que se reafirmar o princípio da igualdade. Foi justíssima a decisão tomada na Assembleia da República de reconhecimento do tempo de serviço dos professores e o mesmo se deve aplicar a todas as outras carreiras", declara o secretário-geral da CGTP, em declarações à Antena1.
Mais, considera o sindicalista. "O Governo não pode deixar de ter respeito, e em consideração, a decisão de um órgão de soberania, neste caso da Assembleia da República", por este motivo, prossegue, "neste momento mais do que estar a dramatizar, o Governo devia era humildemente aceitar a decisão do Parlamento".
Serve também esta afirmação para Arménio Carlos aproveitar para deixar um recado aos partidos com assento parlamentar. Esta decisão, ontem tomada no Parlamento, foi "assumida pela generalidade dos partidos", ou seja, "o mesmo quer dizer que independentemente de quem venha a formar governo na próxima legislatura há um compromisso de todos os partidos”.
"Tem que se reafirmar o princípio da igualdade. Foi justíssima a decisão tomada na Assembleia da República de reconhecimento do tempo de serviço dos professores e o mesmo se deve aplicar a todas as outras carreiras", declara o secretário-geral da CGTP, em declarações à Antena1.
Mais, considera o sindicalista. "O Governo não pode deixar de ter respeito, e em consideração, a decisão de um órgão de soberania, neste caso da Assembleia da República", por este motivo, prossegue, "neste momento mais do que estar a dramatizar, o Governo devia era humildemente aceitar a decisão do Parlamento".
Serve também esta afirmação para Arménio Carlos aproveitar para deixar um recado aos partidos com assento parlamentar. Esta decisão, ontem tomada no Parlamento, foi "assumida pela generalidade dos partidos", ou seja, "o mesmo quer dizer que independentemente de quem venha a formar governo na próxima legislatura há um compromisso de todos os partidos”.
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