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Com julgamento marcado para dia 20, em Lisboa, o jovem de 25 anos, que é acusado de mais de 72 mil crimes de abuso sexual de menores e pornografia infantil, mudou de estratégia.
Segundo a edição desta terça-feira do Correio da Manhã, o arguido, que foi apanhado na cama pela Polícia Judiciária com duas crianças de cinco anos, despidas, na sua casa nos arredores de Aveiro, quer ser castrado.
“Acho bem que o faça [a castração].
E que o faça dentro da prisão.
Assim, quando sair da prisão já todas as crianças podem estar ao pé dele. Ele não fará nada. Já utilizou tudo o que tinha a utilizar”, disse o pai ao Correio da Manhã.
Segundo o mesmo jornal, o jovem terá confessado alguns dos crimes em junho de 2017 e os pais foram igualmente acusados de abuso sexual de menores (seis) por cumplicidade com o filho.
O Ministério Público sustenta que os pais estavam a par das “práticas sexuais com menores no interior do quarto, inclusivamente com os próprios netos”, cita-o o Correio da Manhã, a partir do processo.
O diário acrescenta ainda que no processo há referência a vítimas com um mês de vida.
Anteriormente condenado a uma pena suspensa por pornografia de menores, usando familiares como sobrinhos e primos, o homem é suspeito de gerir uma rede internacional de sexo com bebés.
Segundo a edição desta terça-feira do Correio da Manhã, o arguido, que foi apanhado na cama pela Polícia Judiciária com duas crianças de cinco anos, despidas, na sua casa nos arredores de Aveiro, quer ser castrado.
“Acho bem que o faça [a castração].
E que o faça dentro da prisão.
Assim, quando sair da prisão já todas as crianças podem estar ao pé dele. Ele não fará nada. Já utilizou tudo o que tinha a utilizar”, disse o pai ao Correio da Manhã.
Segundo o mesmo jornal, o jovem terá confessado alguns dos crimes em junho de 2017 e os pais foram igualmente acusados de abuso sexual de menores (seis) por cumplicidade com o filho.
O Ministério Público sustenta que os pais estavam a par das “práticas sexuais com menores no interior do quarto, inclusivamente com os próprios netos”, cita-o o Correio da Manhã, a partir do processo.
O diário acrescenta ainda que no processo há referência a vítimas com um mês de vida.
Anteriormente condenado a uma pena suspensa por pornografia de menores, usando familiares como sobrinhos e primos, o homem é suspeito de gerir uma rede internacional de sexo com bebés.
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