Uma criatura imbecil, chica-esperta, embora analfabeta, entra na política espectáculo. Não interessa se é um mini ser humano, é indiferente se pensa, se não pensa. Ela di-lo sem papas na língua: «a política para mim é zero. Não existe».
Mesmo com esta simplicidade indecorosa e brutal, a mulher imunda que mostra o “pernão” para dar a ideia de que fodê-lo dá votos à ”modernidade” do seu pensamento esclerosado, apoia o truque do bacalhau salgado.
Assunção Cristas a pardacenta mulher cristã, a badalhoca religiosa que, enquanto ministra, lutou pelo roubo das pequenas propriedades e baldios da floresta nacional para os entregar, de mão beijada, às celuloses capitalistas e inimigas do território português, escolheu uma “loura estúpida” que confessa (o pequeno símbolo sexual) que «se me tivessem feito um convite noutra lista teria aceitado».
São putas, senhor, são putas (da política).
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