Vivemos na Europa um estado de espírito neo-fascista, ainda que através da imposição da “pós-verdade”. Quero dizer; cometem-se assassinatos em nome da “liberdade”, torturam-se seres humanos sob o estandarte da “democracia”. Alteram-se os objectivos das palavras, a sua compreensão secular, onde invadir passa a por ser proteger ou destruir equivale simplesmente a donos colaterais.
Além do dia mundial de ir ao cu e do dia mundial do espermatozóide ariano, foi criado pelos terroristas católicos anti-democráticos da União Europeia, o “dia europeu de memória das vítimas de todos os regimes totalitários e autoritários”.
Mais uma fedorenta campanha anti-comunista, que ulula a pés juntos sobre o que sentencia ser a igualdade entre nazi-fascismo e Comunismo. Nazis como Junker, Donald Tusk, António Tajani e o resto do grupo de baile, deveriam ser julgados em tribunal anti-burguês, e nestes casos especificamente como criminosos de guerra. É nesta situação de grande confrontação que aceito, para casos de excepção ao mais alto nível, a pena de morte.
O espanto dos espantos é que esta medida provocatória e mortal é tomada sob a presidência estoniana, país com um governo de extrema-direita, onde o racismo e a xenofobia andam à solta.
Guilherme Antunes in facebook
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