Já é quase certo que no próximo ano, o País dirá adeus ao “brutal aumento de impostos” de Vítor Gaspar. O primeiro-ministro já o assegurou e, neste momento, só falta perceber quantas famílias serão abrangidas pela redução.
De acordo com o Público, Centeno deverá ter margem para desagravar o imposto sobre o rendimento a 1,5 milhões de famílias, deixando em situação idêntica à atual à volta de 100 mil portugueses.
As contas estão neste momento a ser feitas, de forma a que este desagravamento integre o próximo Orçamento do Estado mas já há algumas ideias a seguir.
Diz o jornal diário, que as Finanças ponderam dividir o atual segundo escalão em dois, passando a haver seis escalões de IRS e, ao mesmo tempo, desagravar o terceiro escalão.
Haverá ainda um travão para os rendimentos mais altos que pela progressividade deste imposto acabariam beneficiados mas que Costa quer deixar de fora.
Como? Para eliminar este efeito, o Governo está a trabalhar em dois cenários: ou limitar ainda mais as deduções fiscais permitidas para estes rendimentos; ou mexer nos limites quantitativos de cada um destes escalões.
De acordo com o Público, Centeno deverá ter margem para desagravar o imposto sobre o rendimento a 1,5 milhões de famílias, deixando em situação idêntica à atual à volta de 100 mil portugueses.
Diz o jornal diário, que as Finanças ponderam dividir o atual segundo escalão em dois, passando a haver seis escalões de IRS e, ao mesmo tempo, desagravar o terceiro escalão.
Haverá ainda um travão para os rendimentos mais altos que pela progressividade deste imposto acabariam beneficiados mas que Costa quer deixar de fora.
Como? Para eliminar este efeito, o Governo está a trabalhar em dois cenários: ou limitar ainda mais as deduções fiscais permitidas para estes rendimentos; ou mexer nos limites quantitativos de cada um destes escalões.
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