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Em declarações à imprensa sobre os dados, hoje divulgados pelo INE, que indicam um aumento homólogo do PIB em 2,8 no 2º trimestre de 2017, Vasco Cardoso sublinhou dois aspectos sobre os quais o PCP tem destacado.
Um primeiro, confirma-se que não é cortando nos salários, reformas, pensões, serviços públicos e no investimento público, como vinha acontecendo com sucessivos governos (com particular incidência com o governo PSD-CDS), que a economia pode crescer e o País avançar.
Um segundo aspecto, estes dados também reflectem os próprios limites da situação económica do País, isto é, nós temos de facto um crescimento económico de 2,8% que é importante do ponto de vista da recuperação económica do país, mas ele é travado e de certa forma limitado pelos desequilíbrios que a economia revela na medida que com o aumento do consumo, do investimento e das exportações têm aumentado significativamente as importações. É preciso apoiar o aparelho produtivo nacional, é preciso apoiar a produção nacional, é preciso substituir importações pela produção nacional para permitir que este crescimento deixe de ser um elemento apenas de passagem, mas seja um elemento que se consolide no futuro e isso implica designadamente a defesa da produção nacional.
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