Os campos são de oiro e
os dias são de esperança
É a força de um querer
que desabrocha e
o povo brinca e canta e ri, sem ais
É milho rei, é trigo loiro
São frutos ruivos, é alegria!
São cachos de uvas, é seiva, é sangue!
É a natureza a sorrir, pulsante
A mãe terra a parir o
pão e o vinho, que o homem fecundou
Os braços que a amanharam, hoje dançam
e os olhos que marejaram, hoje brilham...
É bonança!
É a recompensa a quem trabalha!
Poema de Francisco José Rito
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