ARÁBIA SAUDITA – Iémen, ao longo de 1.800 km
ARÁBIA SAUDITA – Iraque, ao longo de 700 km
Dois muros livres de um país “feudal/democrático”, que é o mais fiel aliado dos EUA no Médio Oriente incendiado.
O feudalismo whabita incorpora no seu sistema “democrático” a punição para os crimes cometidos(?) pelos cidadãos, o corte de mamas em mulheres ou perda de dedos e de mãos noutros casos. Tudo dependerá do nível de testosterona sentido nesse dia pelo dignitário efervescente, de serviço, da Casa de Saud.
ÍNDIA – Bangladesh, ao longo de 530 km
ÍNDIA – Paquistão, ao longo de 550 km
Estes dois incandescentes muros libertários pertencem á mais imunda organização da sociedade conhecida no planeta. Esta sociedade esclavagista tem inscrita na sua lei fundamental o reconhecimento do racismo. Exactamente por isso, é apresentada aos rebanhos indolentes como a maior “democracia do mundo” (assim mesmo).
Guardião do “status quo”, os EUA fornece-lhes “amazonas e danúbios” de armamento sofisticado, pago ao preço de muitos milhares de milhões de dólares, de que resulta o modo de viver terráqueo mais humilhante para o seu povo, pós-revolução industrial.
Há muitas dezenas de muros espalhados por todo o globo. “Bons” muros, com auspiciosos objectivos de integração rácica e desenvolvimentista, desde que chancelados pelo grande irmão norte-americano.
ARÁBIA SAUDITA – Iraque, ao longo de 700 km
Dois muros livres de um país “feudal/democrático”, que é o mais fiel aliado dos EUA no Médio Oriente incendiado.
O feudalismo whabita incorpora no seu sistema “democrático” a punição para os crimes cometidos(?) pelos cidadãos, o corte de mamas em mulheres ou perda de dedos e de mãos noutros casos. Tudo dependerá do nível de testosterona sentido nesse dia pelo dignitário efervescente, de serviço, da Casa de Saud.
ÍNDIA – Bangladesh, ao longo de 530 km
ÍNDIA – Paquistão, ao longo de 550 km
Estes dois incandescentes muros libertários pertencem á mais imunda organização da sociedade conhecida no planeta. Esta sociedade esclavagista tem inscrita na sua lei fundamental o reconhecimento do racismo. Exactamente por isso, é apresentada aos rebanhos indolentes como a maior “democracia do mundo” (assim mesmo).
Guardião do “status quo”, os EUA fornece-lhes “amazonas e danúbios” de armamento sofisticado, pago ao preço de muitos milhares de milhões de dólares, de que resulta o modo de viver terráqueo mais humilhante para o seu povo, pós-revolução industrial.
Há muitas dezenas de muros espalhados por todo o globo. “Bons” muros, com auspiciosos objectivos de integração rácica e desenvolvimentista, desde que chancelados pelo grande irmão norte-americano.
Guilherme Antunes (facebook)
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