Uma manada de búfalos selvagens apareceu durante um protesto realizado pela nação Sioux de Standing Rock, em Dakota do Norte, nos Estados Unidos, que se manifesta desde a semana passada contra a construção de um oleoduto em terras sagradas, cuja propriedade é garantida por tratados internacionais. A construção deste oleoduto de 1.600 km e que atravessa quatro estados está a cargo de uma companhia texana e pretende transportar o petróleo até Illinois, destruindo os mananciais de água de muitas reservas de nativos americanos, além de destruir zonas consideradas sagradas há gerações.
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O vídeo mostra o momento em que um manifestante dá seu ponto de vista sobre a resposta militarizada do governo, enquanto ao fundo aparece uma manada de búfalos.
Para muitos povos nativos americanos, o búfalo (ou Tatanka Oyate, "povo búfalo") é um poderoso símbolo de sacrifício e serviço à comunidade, pois sacrificam sua carne para ser aproveitada pelos povos indígenas, que a sua vez rendem-lhes tributo e consideram-nos um animal sagrado.
O presidente da nação Sioux de Standing Rock, Dave Archambault II, pediu aos manifestantes que mantenham os protestos pacíficos, apesar de que no lugar apareceram esquadrões do batalhão de choque que utilizam gás lacrimogêneo, balas de borracha e inclusive posicionaram atiradores de elite.
- "A polícia anti-motim avançou contra contra os protetores da água com tanques hoje. Seguimos rezando pela paz". No entanto, Archamabault advertiu que - "Não nos renderemos nesta luta. Como gente desta terra, todos precisamos de água. Isto é a respeito da água, de nossos direitos e de nossa dignidade como seres humanos".
Para muitos povos nativos americanos, o búfalo (ou Tatanka Oyate, "povo búfalo") é um poderoso símbolo de sacrifício e serviço à comunidade, pois sacrificam sua carne para ser aproveitada pelos povos indígenas, que a sua vez rendem-lhes tributo e consideram-nos um animal sagrado.
O presidente da nação Sioux de Standing Rock, Dave Archambault II, pediu aos manifestantes que mantenham os protestos pacíficos, apesar de que no lugar apareceram esquadrões do batalhão de choque que utilizam gás lacrimogêneo, balas de borracha e inclusive posicionaram atiradores de elite.
- "A polícia anti-motim avançou contra contra os protetores da água com tanques hoje. Seguimos rezando pela paz". No entanto, Archamabault advertiu que - "Não nos renderemos nesta luta. Como gente desta terra, todos precisamos de água. Isto é a respeito da água, de nossos direitos e de nossa dignidade como seres humanos".
VÍDEO
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