De todas as prostitutas políticas que têm vomitado o seu ódio à gloriosa Revolução cubana nos canais fascizantes de Portugal, houve um comentário que, confesso, jamais tinha ouvido esgrimir na barca das falsidades anti-cubanas.
Um matraquilho que é professor universitário (imagine-se o nível do carácter) fez notar um aspecto que, segundo ele, é muito pouco comentado: o racismo da população de Cuba. Será verdade? Perguntará, depois, a massa abúlica e cassetizada de uma população em decomposição cívica.
Vejamos os factos: nas últimas eleições, os negros e mestiços correspondem a 37% dos parlamentares. E já agora, informe-se essas putas de Miami, que as mulheres parlamentares correspondem a 48,86%.
Guilherme Antunes
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