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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Homem armado invade mosteiro em França e faz pelo menos um morto

Um homem armado invadiu um mosteiro, localizado no sul de França, onde vivem 70 monges. Há pelo menos um morto, a zeladora da residência, e um ferido. O suspeito continua em fuga.


Um homem armado invadiu uma casa de repouso em França e fez pelo menos um morto e um ferido. A vítima mortal é uma mulher, a zeladora do edifício. De acordo com informações avançadas pelo procurador francês Christophe Barret, o perfil do assassino ainda não é conhecido e as motivações que o levaram a atacar o centro de retiro Monferrier-sur-Lez são também desconhecidas.
Os 59 monges que viviam no centro de retiro, localizado no sul de França, foram retirados do local em segurança.
O local esteve cercado e a polícia tomou logo controlo do edifício, um centro de retiro de Monferrier-sur-Lez, no sul de França. O suspeito continua em fuga.
O homem, cujas motivações ainda não são conhecidas, estava “encapuçado e armado com uma faca e uma espingarda de canos serrados”, quando invadiu a residência. O ataque aconteceu à noite, perto das 23 horas locais (menos uma hora em Lisboa). Ao contrário do que foi avançado inicialmente, não chegou a existir tomada de reféns.
O indivíduo manietou e amordaçou uma mulher, mas esta conseguiu libertar-se, saindo ilesa, e chamar a polícia para dar o aviso da ocorrência. A vítima mortal foi encontrada pelas autoridades e terá sido esfaqueada até à morte. A vítima era a porteira da casa e que vivia no rés-do-chão de um edifício com mais três andares. De acordo com uma fonte citada pela agência Reuters, nada indica que este ataque esteja relacionado com atividade terrorista.
Uma hora depois do primeiro alerta, chegava a notícia de que as autoridades francesas já tinham assegurado a segurança de todos os 70 residentes. Já o atacante continua em parte incerta.
O retiro em causa pertence à Sociedade das Missões Africanas, uma congregação missionária fundada em 1856, que participa em missões em vários países africanos, como Gana, Costa do Marfim, Quénia ou Zâmbia. Tem ainda uma forte presença na Europa, em países como França, Espanha ou Itália, e nos Estados Unidos.
De acordo com a AFP, a idade média dos habitantes é significativa, perto de 75 anos, e alguns têm mais de 90 anos. O edifício tem cerca de trinta quartos em cada andar.

observador.pt

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