Governo considerou uma prioridade o controlo das baixas, devido ao aumento da despesa com os subsídios de doença
Segurança Social fez 1777 fiscalizações extraordinárias e concluiu que 25% dos convocados estavam aptos para trabalhar.
O regime de fiscalização extraordinária a baixas prolongadas e sem registo de verificação por junta médica já abrangeu 1777 pessoas e levou ao cancelamento de quase 450 dessas baixas. Ou seja, um quarto dos beneficiários verificados foi considerado apto para o trabalho.
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