Três fugitivos foram travados em Porto Alto.
Um deles barricou-se em café.
A GNR deteve o homem que se barricou na manhã desta sexta-feira num café de Porto Alto, Samora Correia. O suspeito tinha estado envolvido numa fuga à GNR que resultou em tiroteio em que morreu um dos fugitivos e ficou ferido um militar. VIDEOO momento da detenção de fugitivo à GNR Homem barricou-se em café de Porto Alto após tiroteio que matou cúmplice.
Duas horas depois dos militares da GNR montarem cerco ao local, conseguiram deter o homem. O caso começou perto das 10h00, na ponte Vasco da Gama, em Lisboa, quando três indivíduos que seguiam numa viatura desobedeceram a uma ordem de paragem e se puseram em fuga aos militares.
A viatura acabou por se despistar no Porto Alto, no concelho de Benavente, no distrito de Santarém, tendo um dos homens saído do carro e disparado em direção ao carro descaracterizado em que seguiam os militares, ferindo um deles. Na resposta, o homem foi baleado, acabando por morrer no local. VIDEOGNR cerca assaltante em fuga Perseguição policial fez um morto em Porto Alto. Os outros dois indivíduos puseram-se em fuga, tendo sido um deles capturado.
O terceiro elemento barricou-se num café situado junto a um hipermercado no Porto Alto, tendo a zona sido evacuada.
Havia a possibilidade de existirem reféns, mas no café escolhido pelo fugitivo apenas existia uma empregada, que conseguiu fugir.
As autoridades conseguiram entrar dentro do café e, com elas, entrou também um elemento do INEM. Não se ouviu qualquer disparo durante a detenção do suspeito, que já se encontra sob custódia das autoridades.
O bairro onde tudo aconteceu foi cercado pelas autoridades, que montaram um forte dispostivo de segurança. No local estiveram militares do Grupo de Intervenção de Operações Especiais da GNR, unidade especializada em casos de contra-terrorismo ou tomada de reféns. Identidades reveladas Familiares dos três homens que protagonizaram esta fuga violenta às autoridades revelaram à CMTV as suas identidades.
Trata-se de Francisco Manuel Candeias, de 24 anos, Jorge Emídio, de 21 anos e Fernando da Silva, de 29 anos.
São familiares entre si e vivem na zona de Camarate.
Estiveram juntos ontem à noite e saíram de carro, não havendo ainda explicação para a fuga às autoridades.
Não foi ainda apurado qual dos três é a vítima mortal.
GNR revela versão oficial
O major Pinto Reis, da GNR, explicou entretanto que os três não obedeceram à ordem de paragem das autoridades durante uma operação de trânsito, tendo os militares iniciado uma perseguição.
O carro em que os fugitivos seguiam despistou-se em Porto Alto.
Um dos três homens saiu do carro a disparar contra os militares e foi atingido pela GNR.
Acabou por falecer. Um dos militares ficou ferido, depois de atingido com dois tiros nas pernas e outro no braço. Não corre perigo de vida. Os outros dois homens fugiram a pé.
Um deles foi interceptado, pouco depois, o outro barricou-se num café. A unidade das operações especiais entrou no estabelecimento e deteve o indivíduo, que não ofereceu resistência. A GNR e a PJ estão agora a investigar o caso.
VÍDEO
http://www.cmjornal.pt
Um deles barricou-se em café.
A GNR deteve o homem que se barricou na manhã desta sexta-feira num café de Porto Alto, Samora Correia. O suspeito tinha estado envolvido numa fuga à GNR que resultou em tiroteio em que morreu um dos fugitivos e ficou ferido um militar. VIDEOO momento da detenção de fugitivo à GNR Homem barricou-se em café de Porto Alto após tiroteio que matou cúmplice.
Duas horas depois dos militares da GNR montarem cerco ao local, conseguiram deter o homem. O caso começou perto das 10h00, na ponte Vasco da Gama, em Lisboa, quando três indivíduos que seguiam numa viatura desobedeceram a uma ordem de paragem e se puseram em fuga aos militares.
A viatura acabou por se despistar no Porto Alto, no concelho de Benavente, no distrito de Santarém, tendo um dos homens saído do carro e disparado em direção ao carro descaracterizado em que seguiam os militares, ferindo um deles. Na resposta, o homem foi baleado, acabando por morrer no local. VIDEOGNR cerca assaltante em fuga Perseguição policial fez um morto em Porto Alto. Os outros dois indivíduos puseram-se em fuga, tendo sido um deles capturado.
O terceiro elemento barricou-se num café situado junto a um hipermercado no Porto Alto, tendo a zona sido evacuada.
Havia a possibilidade de existirem reféns, mas no café escolhido pelo fugitivo apenas existia uma empregada, que conseguiu fugir.
As autoridades conseguiram entrar dentro do café e, com elas, entrou também um elemento do INEM. Não se ouviu qualquer disparo durante a detenção do suspeito, que já se encontra sob custódia das autoridades.
O bairro onde tudo aconteceu foi cercado pelas autoridades, que montaram um forte dispostivo de segurança. No local estiveram militares do Grupo de Intervenção de Operações Especiais da GNR, unidade especializada em casos de contra-terrorismo ou tomada de reféns. Identidades reveladas Familiares dos três homens que protagonizaram esta fuga violenta às autoridades revelaram à CMTV as suas identidades.
Trata-se de Francisco Manuel Candeias, de 24 anos, Jorge Emídio, de 21 anos e Fernando da Silva, de 29 anos.
São familiares entre si e vivem na zona de Camarate.
Estiveram juntos ontem à noite e saíram de carro, não havendo ainda explicação para a fuga às autoridades.
Não foi ainda apurado qual dos três é a vítima mortal.
GNR revela versão oficial
O major Pinto Reis, da GNR, explicou entretanto que os três não obedeceram à ordem de paragem das autoridades durante uma operação de trânsito, tendo os militares iniciado uma perseguição.
O carro em que os fugitivos seguiam despistou-se em Porto Alto.
Um dos três homens saiu do carro a disparar contra os militares e foi atingido pela GNR.
Acabou por falecer. Um dos militares ficou ferido, depois de atingido com dois tiros nas pernas e outro no braço. Não corre perigo de vida. Os outros dois homens fugiram a pé.
Um deles foi interceptado, pouco depois, o outro barricou-se num café. A unidade das operações especiais entrou no estabelecimento e deteve o indivíduo, que não ofereceu resistência. A GNR e a PJ estão agora a investigar o caso.
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