Ministro alerta o Imperador: “Majestade, em breve, vosso império estará falido. Quanto tempo ainda vamos tolerar este jogo com o diabo? Logo não teremos mais moeda para pagar armas e munição. Pior ainda, não haverá soldados capazes de manejar uma arma porque estarão todos viciados.” (aqui)
São destruídos diariamente milhares de seres humanos sob o efeito de estupefacientes, lares perdidos para sempre, países debilitados social e economicamente. E tudo isto entrou na rotina. Fomentam-se guerras financiadas pela droga, os bancos enchem a burra, a indústria de armamento reforça-se e os media dão-lhes cobertura com hipócritas lamentações ou fingindo ignorar.
Sempre que aparece quem se rebele contra este flagelo planetário, os media de imediato metralham o insurgente. Raramente se estabelece um paralelo, se é que se tem estabelecido, entre as guerras do ópio que abalou a China e a guerra global de que sofre toda a humanidade e, tal como então, a quem aproveita o sofrimento deste genocídio consentido. (aqui)
Via: as palavras são armas http://bit.ly/2dBjECA
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