A última sobrevivente conhecida de um grupo neonazi acusado de assassinatos racistas quebrou o silêncio.
Pela primeira vez desde 2013, a ser julgada no Supremo Tribunal Regional em Munique, Beate Zchaepe proferiu uma curta declaração.
Afirmou que se identificava com a ideologia neonazi, mas que agora “julga as pessoas pelo comportamento e não pela origem ou pela filiação política”.
“Estou arrependida”, declarou.
Beate Zschape arrisca a prisão perpétua.
Em dezembro negou, num texto lido pelo advogado, qualquer participação nos nove assassínios ocorridos entre 2000 e 2007. Mas admitiu uma responsabilidade “moral” por não ter sido capaz de “influenciar” os seus cúmplices já mortos.
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