Carvalho da Silva descarta cenário de ruptura de sindicatos com centrais sindicais
O antigo secretário-geral da CGTP Carvalho da Silva não prevê qualquer cenário de rutura devido ao encontro de 19 estruturas sindicais independentes e outras afetas à UGT e à CGTP para discutir a defesa da Segurança Social pública. O ex-líder da Intersindical destaca a oportunidade da discussão que junta em Lisboa no próximo sábado sindicatos de professores, médicos, estivadores e trabalhadores dos têxteis.
“Que eu saiba nem os sindicatos que são filiados na CGTP, nem os que são filiados na UGT estão para sair das centrais, ou seja, o que tem de significado é o tema em concreto e a oportunidade e importância de o abordar agora”, refere Carvalho da Silva à agência Lusa.
No entanto, o ex-líder da CGTP recusa comentar o facto de os líderes das duas centrais sindicais não estarem presentes no debate.
A notícia da realização do encontro de Lisboa foi avançada esta manhã pelo jornal Público, que ouviu um dos organizadores do encontro explicar que a ideia inicial era envolver a UGT e a CGTP na ação. Carlos Trindade contou que acabaram por chegar à conclusão de que seria impossível ter as duas cúpulas no debate, devido à divergência de opiniões entre as direções das duas centrais sindicais.
Contactado esta manhã pela Antena 1, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, respondeu que não vai comentar a iniciativa deste grupo de sindicatos.
No entanto, o ex-líder da CGTP recusa comentar o facto de os líderes das duas centrais sindicais não estarem presentes no debate.
A notícia da realização do encontro de Lisboa foi avançada esta manhã pelo jornal Público, que ouviu um dos organizadores do encontro explicar que a ideia inicial era envolver a UGT e a CGTP na ação. Carlos Trindade contou que acabaram por chegar à conclusão de que seria impossível ter as duas cúpulas no debate, devido à divergência de opiniões entre as direções das duas centrais sindicais.
Contactado esta manhã pela Antena 1, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, respondeu que não vai comentar a iniciativa deste grupo de sindicatos.
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