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segunda-feira, 31 de março de 2014

Ninguém fala do Rangel Paulo Rangel continua como sempre: um demagogo, histérico e maldizente, inventor de balelas reacionárias como a que juntou 50 alienados a clamar contra a claustrofobia democrática, antes de o PSD se apoderar do pote.

Ninguém fala do Rangel

Paulo Rangel continua como sempre: um demagogo, histérico e maldizente, inventor de balelas reacionárias como a que juntou 50 alienados a clamar contra a claustrofobia democrática, antes de o PSD se apoderar do pote.

Agora, que o PSD e o CDS, em vez de governarem, passam o tempo a inventar artimanhas para continuarem a esbulhar o povo, de preferência sem ele se aperceber, Paulo Rangel atira-se contra os que alertam os portugueses para os malefícios do governo do seu partido.

Incapaz de conceber um projecto próprio para as eleições europeias, o candidato Rangel preenche o tempo de campanha para o parlamento europeu a criticar todos os que se atrevem a questionar o governo pelas malfeitorias com que diariamente agride os portugueses.

Agora foi a vez de se atirar ao Manifesto que propõe a reestruturação da dívida, por óbvia impossibilidade de cumprimento nos termos contratados. Rangel não aponta outras soluções para além da solução perseguida pelo PSD/CDS, que é, nem mais nem menos, que a redução à miséria da generalidade dos portugueses durante as próximas décadas. Cavaco Silva aponta até 2035  num cenário de crescimento de 4%, o que, por si só, deveria ter posto o país às gargalhadas, se ainda houvesse vontade de rir...

Como não tem argumentos para rebater o conteúdo do manifesto, Rangel disse que não teve adesão e que já ninguém fala nele.

O que ele se recusa a reconhecer, por doentio e crónico radicalismo ideológico, é que não só se fala nele, como não há outra solução, se quisermos que o país sobreviva à voragem dos mercados que ameaça submergir a Europa, se as instituições europeias continuarem a fazer o seu jogo.


Mesmo assim,  ainda a pode assinar...

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