SEM PAPAS NA LÍNGUA
À parte dos cegos fanáticos, dos negociantes, dos ignorantes que ainda acreditam, os que usam o nome de "deus" para cometeram roubo e assassinato. são eles, os próprios a demonstrar que tal personagem, mito, não existe.
Se acreditassem não roubavam não matavam, não exploravam.
O que fizeram, o que fazem, foi tomar o pulso da gente alienada que herdou do fascismo a mentira religiosa que funciona como polícia dos que sendo fracos do "miolo", dos falsos beatos, ratas de sacristia, encontram, para terem privilégios junto da padralhada e ao mesmo tempo riparem o coiro daqueles que desprezam a inteligência humana, a ciência, a cultura.
António Garrochinho
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