AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sábado, 30 de março de 2019

China faz chegar à Venezuela avião com 65 toneladas de medicamentos






www.tsf.pt



Um avião proveniente da China com 65 toneladas de medicamentos e material médico chegou esta sexta-feira à Venezuela, anunciou o Governo do Presidente Nicolás Maduro, que considerou esta "uma vitória" contra as sanções dos Estados Unidos da América.


"Nós estamos a derrotar o alegado cerco, o bloqueio posto em prática pela administração de Donald Trump [Presidente norte-americano] e pelo fantoche diabólico aqui na Venezuela", disse o vice-Presidente venezuelano, Tareck El Aissami, em referência ao líder da oposição, Juan Guaidó.


Tareck El Aissami afirmou, numa conferência de imprensa que decorreu no Aeroporto Internacional de Caracas, que este é o primeiro carregamento e que outros se seguirão.


De acordo com o vice-Presidente, a ajuda humanitária inclui lotes de antibióticos, analgésicos, medicamentos para diabetes e equipamentos cirúrgicos.
Presente na chegada do avião, o embaixador chinês na Venezuela, Li Baorong, declarou que a o carregamento de material médico faz parte dos "acordos de cooperação" entre Caracas e Pequim.


Também esta sexta-feira, o enviado especial dos Estados Unidos para a Venezuela, Elliott Abrams, disse que o Governo norte-americano apelou à China e às empresas petrolíferas de todo o mundo para cortarem as relações comerciais com o executivo de Maduro.


Elliott Abrams adiantou que se reuniu com o embaixador chinês nos Estados Unidos, Cui Tiankai, para analisar as relações económicas entre Pequim e Caracas.

Sem comentários: