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domingo, 24 de março de 2019

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO - Eu estou bem certo que uma parte do povo português andou muitos anos a pensar errado, a votar errado, a colocar-se do lado errado, ao defender ao não contestar com firmeza as políticas do PS/PSD/CDS .



PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO

Eu estou bem certo que uma parte do povo português andou muitos anos a pensar errado, a votar errado, a colocar-se do lado errado, ao defender ao não contestar com firmeza as políticas do PS/PSD/CDS .
Décadas perdidas que o capitalismo aproveitou para tomar conta em sucessivos governos, que o capitalismo aproveitou para colocar as suas pedras em lugares chave da sociedade como instituições sociais, bancos, fundações, exército, polícias etc.

Se continuarmos a não colocar em prática os nossos desejos e aspirações, a lutar concretamente pelos nossos direitos, então mais se agravará e mais se degradarão as condições de vida dos que até aqui têm sido explorados e roubados.

Acredito que o importante é comprometer-mo-nos com uma unidade concreta de luta nas empresas, na rua, com acções que se contraponham de maneira eficaz e derrotem as desigualdades sociais e as políticas neoliberais, a ascensão da extrema direita, o racismo, a violência que se está observando no nosso país, na Europa, no mundo.

Uma vez que exista essa unidade onde as forças produtivas e outras se aproximem e se unam então estamos no caminho certo que Abril apontou.

Lutar, unir, desobedecer ao que a direita e os falsos socialistas nos impõem é um dever de todos aqueles que estão no caminho da revolução socialista.

Só com a luta de classes se conquistam e se cimentam os direitos, a liberdade e a justiça dos povos explorados, dos povos que estão dominados pelos banqueiros, pelos políticos corruptos, pelos eternos aldrabões, os camaleões da política, os lacaios do capitalismo interno e externo.

Estamos a aproximar-mo-nos de dois actos eleitorais, as Europeias e depois as Legislativas e também aqui a nossa lucidez política tem que vir ao de cima votando na CDU que sem dúvida alguma é a força que não se vendeu nem se vende aos interesses do capital e do imperialismo.

António Garrochinho

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