O mais difícil foi não deixar o pânico instalar-se entre os mais de 1300 passageiros a bordo do Viking Sky. Cerca de 500 deles chegaram a ser retirados por 5 helicópteros do cruzeiro bloqueado ao largo da costa norueguesa, depois de uma falha nos motores em plena tempestade. Entretanto, o navio foi rebocado para o porto de Molde, nas imediações de Hustadvika, uma zona marítima conhecida por ser particularmente perigosa.
Jan Arve Dyrnes, o responsável pelas operações de salvamento, revela a difícil experiência que alguns dos passageiros lhe contaram, após horas "no oceano, no meio do escuro, com ondas gigantescas e ventos fortes. Não foi uma noite fácil".
A maior parte dos passageiros tem nacionalidade britânica ou americana. Dezassete pessoas foram hospitalizadas.
Apesar do receio vivido, vários passageiros deixaram elogios à reação rápida e ao trabalho das autoridades norueguesas.
O alerta foi lançado quando a avaria foi detetada e o navio começou a ser empurrado para a costa pelas fortes correntes. A embarcação da Viking Ocean Cruises foi construída em 2017.
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