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sábado, 23 de março de 2019

POVOS QUE CONTINUAM PRESERVANDO A SUA CULTURA

marusasaki.blogspot.com


Povos que ainda continua preservando sua cultura apesar de toda Globalização mundial que anda ocorrendo no planeta.



Os lapões também conhecidos como sami ou saami  em finlandês Saame formam o grupo étnico nativo da Lapónia Lapônia, abrangendo as regiões setentrionais da Noruega, Suécia, Finlândia e da península de Kola, na Rússia. É um dos maiores grupos indígenas na Europa, totalizando cerca de 70 000 pessoas, das quais 17 000 vivem na Suécia, 35 000 na Noruega, 5 700 na Finlândia e 2 000 na Rússia.
Os lapões falam um grupo de dez línguas distintas denominadas genericamente de sami ou lapão, pertencentes à família das línguas fino-úgricas (do grupo lingüístico raro no qual se encontram o finlandês e o húngaro). 

Destas, seis possuem sua própria norma escrita. As línguas sami têm um alto grau de parentesco, mas não são mutuamente inteligíveis; por exemplo, falantes do sami do sul não são capazes de compreender o sami do norte. Inicialmente referia-se a estas distintas línguas como "dialetos", mas hoje considera-se esta terminologia incorreta, devido às grandes diferenças entre as variedades. 

A maior parte destas línguas é falada em mais de um país, devido ao fato de as fronteiras linguísticas não corresponderem às fronteiras nacionais.
As atividades tradicionais dos sami são a caça, pesca, agricultura e criação de renas, mesmo que uma minoria atualmente faça isso para viver e também já não tenha mais uma vida nómada.
Muitos ainda cultivam sua cultura materna usando na música e algumas trajes de roupas que são usados ainda hoje no tempos atuais o único habito que eles perderam e de ser nômades após a modernização não foi preciso continuar com esse habito atualmente tem residencias fixas no local.

Os Ainus são um grupo indígena étnico de Hokaido, ilhas Curilas e Sacalina. Hoje em dia, há cerca de mais de 150.000 Ainus, entretanto, a quantidade exata não é bem conhecida, visto que muitos Ainus escondem suas origens devido a questões raciais no Japão. 

Em muitos casos, a sobrevivência dos Ainus não é motivo de preocupação para os ancestrais, já que os pais e avós mantêm sua procedência de forma privada, protegendo suas crianças de problemas sociais.

O termo ainu significa humano (particularmente em oposição a palavra kamui, que se refere a seres divinos) no dialeto da língua ainu, em Hokaido. Emishi, Ezo ou Yezo são termos japoneses, os quais se acredita que derivam da forma primitiva - da moderna palavra dos Ainu de Sacalina - enju, que também significa "humano". 
O termo utari (ウタリ), significa "companheiro" na língua ainu, e agora preferido por alguns membros dessa minoria.
Muitos lutam contra o preconceito que se sofre por diferença cultural que se exists.


 Os aborígenes australianos são a população nativa australiana, de pele negra, embora se diferenciem dos africanos por diversos traços físicos. 

Actualmente representam apenas 200 mil dos 20 milhões de habitantes da Austrália. São extremamente espiritualistas (praticam a religião animista), o início da invasão européia foi em 1770.

Muitos foram exterminados na época da colonização como muito perderam também a pratica da suas crenças  apesar aidna existir alguns grupos espalhados pela australia que mantem a dança espiritual e outros costumes que eles seguiam a milhares de anos.

 Os maoris são o povo nativo da Nova Zelândia.
Na língua maori, a palavra maori significa "normal", "ordinário". Em lendas e outras tradições orais, a palavra distinguia seres humanos mortais de divindades e espíritos. 


Maori tem cognatos em outras línguas da Polinésia, como na língua havaiana (Maoli) e na língua taitiana (Maohi), e todos têm sentidos semelhantes.
Os primeiros exploradores europeus às ilhas da Nova Zelândia se referiam às pessoas que lá encontraram como "aborígenes", "nativos" ou "neozelandezes". 


Maori permaneceu como o termo usado pelos maoris para descreverem a si mesmos. Em 1947, o Departamento de Relações Nativas foi renomeado para Departamento de Relações Maoris para reafirmar a decisão.
Muitos sofreram na época da colonização branca com o preconceito apesar de anos ter se passado alguns costumes maoris não se perdeu como ainda pratricam danças,vestimentas para festivais,e sua crença espiritual

 Os Komis mantiveram as tradições de trançado em vime de salgueiro e tratamento de casa de bétula. 

Ainda hoje que o povo emprega largamente objetos desse materiais usados como recipientes hermeticamente fechados para líquidos, estojos, caixas e bolsas. São adornados com as técnicas de estampagem ou desenhos perfurados na camada superior com tecidos ou folha de flandres coloridos intercalados por baixo.

 Hupa refere-se à tribo americana nativa da parte noroeste da Califórnia. O nome oficial da tribo é Hoopa Valley Tribe(Tribo do Vale Hoopa).
Em 1864, o Governo norte-americano assinou um tratado que reconhecia a soberania da tribo Hupa à sua terra. Os Estados Unidos chamaram a reserva de Reserva Indiana do Vale Hoopa, onde a tribo Hupa reside atualmente. 

A reserva fica ao lado do território dos Yurok com a junção dos rios Klamath e Trinity no nordeste do Condado de Humboldt. A reserva tem uma área de 365,413km².

A Reserva Indiana do Vale Hoopa tem uma população de aproxidamente 2,633 pessoas, de acordo com o Censo de 2000.
Apesar que ficaram praticamente como o mundo ocidental unicamente ainda tem equenos grupos que continua mantendo sua cultura.


 Os inuítes também chamados de inuit são os membros da nação indígena esquimó que habitam as regiões árticas do Canadá, do Alasca e da Groenlândia.
De acordo com a tradição oral, os inuítes vivem lado a lado com os Inuites de maneira relativamente harmoniosa.

Por volta de 1950, o governo federal do Canadá criou novas reservas: Uashat, Maliotenam, Natashquan, La Romaine, Matimekosh e Mingan. Os inuítes também moravam em Pakua Shipi, embora esta área não tivesse a designação de "reserva indígena".
Nas ultimas décadas, os inuítes recuperaram algumas das áreas de sobrevivência que tinham sido tomadas pelas grandes companhias. A economia das comunidades de Mingan, La Romaine e Natashquan é altamente ligada à pesca do salmão. 

Os inuítes são conscientes do potencial econômico da indústria do turismo em suas terras; para obter o máximo disto, os atikamekw e os inuítes estão negociando com o governo federal e governo provincial para equitativamente repartir os recursos usados por ele para produzir uma nova divisão das forças em suas terras ancestrais.
 
  O termo guaranis refere-se a uma das mais representativas etnias indígenas das Américas, tendo como territórios tradicionais uma ampla região da América do Sul que abrange os territórios nacionais da Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e a porção centro-meridional do território brasileiro.

São chamados povos (no plural) pois sua ampla população encontra-se dividida em diversos subgrupos étnicos dos quais os mais significativos em termos populacionais são os caiouás, mbiás, nhandevas, ava-xiriguanos, guaraios, izozeños e tapietés. 

Cada um destes subgrupos possui especificidades dialetais, culturais e cosmológicas, diferenciando assim sua forma de ser guarani das demais.

Muitos continuam preservando a sua cultura como artesanato,roupas e o dioma apesar de tudo isso muitos sofrem com o problema da exclusão social por parte do preconceito e outros por falta do direito ao índio no país.

Os zulus são um povo do sul da África, vivendo em territórios atualmente correspondentes à África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Zimbábue e Moçambique. Embora hoje tenham expansão e poder político restritos, os zulus foram, no passado, uma nação guerreira que resistiu à invasão imperialista britânica e bôere no século XIX.

A população de zulus na África do Sul foi estimada em 8.778.000 1995, correspondendo a 22.4% da população total do país ("The Economist"). Nos restantes países, o número de zulus é estimado em cerca de 400 mil.

A província sul-africana do KwaZulu-Natal é considerada a sua pátria original.
A língua dos zulus é denominada isiZulu.




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