Marcelo dispensa regalias do estatuto de ex-chefe de Estado
Antigo líder do PSD evocou chefes de Estado da I República.
O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa prometeu este sábado que, se for eleito Presidente da República, dispensará quando abandonar o cargo as regalias inerentes ao estatuto específico previsto na lei para ex-chefes de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa falava na apresentação da sua candidatura presidencial em Lisboa, sessão que não encheu o salão da Voz do Operário e na qual estiveram ausentes figuras de primeira linha da direção do PSD.
No seu discurso, com cerca de 45 minutos, o antigo líder social-democrata evocou o espírito dos chefes de Estado da I República e deixou a garantia de ser "um Presidente o mais simples possível nos meios que usa, na vida que leva, nas estruturas que o apoiam e na segurança que o rodeia". Marcelo contra portugueses "excluídos" do poder O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa evocou o período revolucionário pós-25 de Abril para advertir que Portugal não pode recuperar a bipolarização entre portugueses bons e maus, com excluídos no acesso ao poder.
Marcelo Rebelo de Sousa falava na Voz do Operário, em Lisboa, numa sessão destinada à apresentação candidatura presidencial, na qual não se referiu diretamente à questão entre o atual Presidente da República e a formação do novo Governo, mas em que deixou vários recados ao assumir como objetivos "estabilizar a vida política nacional, criar convergências e promover a aproximação entre portugueses".
Na sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa referiu-se aos excessos do período pós-25 de Abril de 1974, "em que se dividiam os portugueses entre patriotas e não patriotas, bons portugueses e maus portugueses, em democratas e anti-democratas, entre os que tinham o exclusivo de acesso ao poder e aqueles que estavam marginalizados".
http://www.cmjornal.xl.pt
Antigo líder do PSD evocou chefes de Estado da I República.
O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa prometeu este sábado que, se for eleito Presidente da República, dispensará quando abandonar o cargo as regalias inerentes ao estatuto específico previsto na lei para ex-chefes de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa falava na apresentação da sua candidatura presidencial em Lisboa, sessão que não encheu o salão da Voz do Operário e na qual estiveram ausentes figuras de primeira linha da direção do PSD.
No seu discurso, com cerca de 45 minutos, o antigo líder social-democrata evocou o espírito dos chefes de Estado da I República e deixou a garantia de ser "um Presidente o mais simples possível nos meios que usa, na vida que leva, nas estruturas que o apoiam e na segurança que o rodeia". Marcelo contra portugueses "excluídos" do poder O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa evocou o período revolucionário pós-25 de Abril para advertir que Portugal não pode recuperar a bipolarização entre portugueses bons e maus, com excluídos no acesso ao poder.
Marcelo Rebelo de Sousa falava na Voz do Operário, em Lisboa, numa sessão destinada à apresentação candidatura presidencial, na qual não se referiu diretamente à questão entre o atual Presidente da República e a formação do novo Governo, mas em que deixou vários recados ao assumir como objetivos "estabilizar a vida política nacional, criar convergências e promover a aproximação entre portugueses".
Na sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa referiu-se aos excessos do período pós-25 de Abril de 1974, "em que se dividiam os portugueses entre patriotas e não patriotas, bons portugueses e maus portugueses, em democratas e anti-democratas, entre os que tinham o exclusivo de acesso ao poder e aqueles que estavam marginalizados".
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