Carlos Cruz sai da cadeia em precária
Cadeia da Carregueira dá parecer favorável a saída.
O Conselho Técnico da prisão da Carregueira deu parecer favorável à primeira saída precária de Carlos Cruz, em dezembro, quando o ex-apresentador cumpre dois terços da pena de seis anos de cadeia a que foi condenado por abusos sexuais.
A decisão final cabe ao juiz de execução de penas, mas a defesa de Cruz, a cargo do advogado Ricardo Sá Fernandes, ainda não tinha sido esta quarta-feira notificada do despacho judicial, que poderá ainda ser contestado pelo Ministério Público. Preso desde abril de 2013, após ter sido condenado no processo de pedofilia da Casa Pia, esta é a primeira vez que há uma decisão favorável a Carlos Cruz, que há um ano viu ser-lhe negada uma saída precária no Natal e, posteriormente, a liberdade condicional, tal como a Manuel Abrantes.
Para o cumprimento da pena conta todo o tempo em que os arguidos estiveram presos, incluindo a prisão preventiva durante a fase de inquérito – Cruz esteve detido entre fevereiro de 2003 e maio de 2004.
A partir do momento em que for notificado da decisão do juiz de execução de penas, Cruz tem um prazo para indicar quais os três dias em que pretende sair em precária, sendo que tudo indica que, atendendo à proximidade da data, poderá pedir para ir a casa no Natal. Além de Cruz e Abrantes, também Jorge Ritto e Carlos Silvino estão presos na Carregueira.
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