Finanças Novo governante esteve três meses sem funções atribuídas
O novo secretário de Estado das Finanças esteve três meses sem competências formalmente atribuídas, escreve esta quinta-feira o jornal i, que adianta que só ontem foi publicado o despacho que atribui as funções de Manuel Luís Rodrigues, descrito pelos media como o novo Sr. Privatizações.
DR
POLÍTICA
O novo secretário de Estado das Finanças, Manuel Luís Rodrigues (na foto à direita de Maria Luís Albuquerque), tomou posse no final de Outubro passado com a missão de dividir a pasta do Tesouro e das Finanças com Maria Luís Albuquerque, mas esteve até ao dia de ontem sem as competências formalmente atribuídas, noticia hoje o jornal i.
De acordo com o despacho publicado ontem, a secretária de Estado e do Tesouro vai manter competências nas privatizações da TAP, que vai ser retomada este ano, e da CP Carga, além de coordenar as concessões dos transportes públicos. Também são funções da secretária de Estado a gestão da dívida pública e dos empréstimos no universo do Estado, o património imobiliário, o parque automóvel do Estado e a função accionista nas empresas públicas não financeiras.
Escreve o jornal i que o novo secretário de Estado deverá ficar com a supervisão financeira, banca, seguros e bolsa, e a Caixa Geral de Depósitos, além da Inspecção-Geral das Finanças, das PPP e das privatizações que não foram entregues a Maria Luís Albuquerque, como é o caso dos os CTT e da Empresa Geral de Fomento (EGF).
De acordo com o despacho publicado ontem, a secretária de Estado e do Tesouro vai manter competências nas privatizações da TAP, que vai ser retomada este ano, e da CP Carga, além de coordenar as concessões dos transportes públicos. Também são funções da secretária de Estado a gestão da dívida pública e dos empréstimos no universo do Estado, o património imobiliário, o parque automóvel do Estado e a função accionista nas empresas públicas não financeiras.
Escreve o jornal i que o novo secretário de Estado deverá ficar com a supervisão financeira, banca, seguros e bolsa, e a Caixa Geral de Depósitos, além da Inspecção-Geral das Finanças, das PPP e das privatizações que não foram entregues a Maria Luís Albuquerque, como é o caso dos os CTT e da Empresa Geral de Fomento (EGF).
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