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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013



Titanic, 100 anos depois



Há 100 anos, o Titanic embarcava do porto de Southampton, foi baptizado de "infundável" e cinco dias depois, o destino certificou-se que tal não era verdade. O centenário da viagem inaugural (e derradeira) do Titanic serve de pretexto para o relançamento do filme nas salas de cinema, cuja novidade é ser em 3D. O filme de James Cameron não é o único evento que regista a efeméride, o site da National Geographic reúne um conjunto de documentários e galerias que vale a pena explorar. O Mixtape apresenta um itinerário virtual do navio cujo nome é sinónimo de tragédia que ainda hoje nos fascina.

Titanic, o filme, re-estreia em 3D

Quando estreou em 1997, o filme de James Cameron passou de desgraça em potência para um fenómeno. Os intervenientes recordam esses tempos.



Lembro-me bem de toda a comoção e sensação de desastre ditada pelos media na pré-produção, lembro-me de não ligar nenhuma pois James Cameron não era exactamente o meu favorito. Lembro-me da promoção e ouvir o realizador insistir que era "uma história de amor" e que para mim o filme estaria na lista pois era fã de DiCaprio, embora assumisse que fosse um action moviedesinteressante. Foi o visionamento do trailer no ecrã de cinema que me deu a certeza que seria um filme que ficaria na memória. Recordo-me igualmente de ver um artigo na Visão que reportava que idosos de 90 anos viram o filme, pessoas que foram ao cinema pela primeira vez para ver este filme e uma rapariga no México havia visto o filme 15 vezes. O navio Titanic afundou-se, o filme não. Este filme ganha vida num ecrã de cinema e transmite o que aconteceu no fatídico dia com tanta precisão, como nenhum outro.




Vídeos e galerias

Em 2008, o Mixtape testemunhou, em Lisboa a Experiência Titanic, uma extensiva exposição que recria os aposentos, sala e dia-a-dia do navio, incluindo duas centenas de objectos recuperados na carcaça do mítico navio. Em Março do presente ano foi inaugurado um mega museu Titanic Belfast, no mesmo local onde foi construído o navio, na Irlanda do Norte.


site da National Geographic mostra uma galeria de imagens tiradas nos destroços e os pormenores que ainda conserva. Também podem ver online um documentário que incide sobre a descoberta dos destroços do navio em 1985 pela equipa liderada por Robert Ballard.

O padre Frank Browne foi o último a fotografar o navio e os seus tripulantes e passageiros. Chegou a embarcar no navio, mas saiu no único porto de paragem, Cobh, até ao destino final em Nova Iorque. Sorte que se estenderia à sua integridade física e a herança fotográfica do Titanic.




Os mais aventureiros já seguem viagem no cruzeiro Balmoral faz que recria a rota e o ambiente do Titanic em forma de homenagem e onde também a bordo, os descendentes dos tripulantes e passageiros que padeceram e sobreviveram no desastre.

  MixTape

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